segunda-feira, 11 de maio de 2009

Desculpas peregrinas












Desde que o ARMAS começou a operar entre a Madeira e o porto de Portimão que a polémica está instalada. Primeiro foi a legalidade da operação de carga. Depois foi o problema do desembarque de camiões. Agora são as alegadas 'golpadas' do armador. De tudo já temos ouvido um pouco. Mas muito falta por esclarecer. E isso tarda em acontecer. Podem falar em defesa dos passageiros e muito mais, mas a verdade é que nada de concreto foi explicado ao povo.


O que se tem assistido até agora são desculpas peregrinas para proteger interesses de quem não sabe operar num mercado aberto e concorrencial, e que só acabam por penalizar os consumidores madeirenses. Se as regras da concorrência fossem respeitadas não se impunham limites ao transporte de carga, tão elogiado pelos agentes desta terra, nem se recorria a desculpas que são um verdadeiro atentado à inteligência dos madeirenses. É tempo de clarificar, mas pelos vistos falta coragem política para isso
Com a devida vénia do DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

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