Após um período de ponderação sobre a possibilidade de apresentar uma lista às eleições para o Parlamento Europeu, a Direcção Nacional e o Conselho Geral do Partido da Nova Democracia (PND) tomaram a decisão de não apresentar qualquer lista a essas eleições.
Da estratégia saída do 4º Congresso do PND no Porto, em 31 de Janeiro passado, a prioridade da acção política e eleitoral recaiu sobre as eleições legislativas e autárquicas, estando a hipótese de candidatura ao Parlamento Europeu subordinada às eleições nacionais.
Os órgãos directivos do PND consideraram não existir as condições requeridas para que a candidatura ao Parlamento Europeu contribuísse positivamente para a estratégia e prioridades do PND, a saber: eleição de deputados à AR e autarcas.
Indubitavelmente, as eleições para o Parlamento Europeu são, de todas, as menos importantes e que menos interessam aos portugueses, o que se vê, desde logo, pela habitual baixa afluência a essas eleições.
Ainda assim, e porque a acção política não começa nem acaba em actos eleitorais, o PND continuará a lutar por uma Europa de Nações livres, ao lado de grupos como a EUD e os deputados do Independence-Democracy, contra o totalitarismo dos partidos federalistas da União Europeia que, mediante chantagens e insistências absurdas, procuram impor aos povos europeus os seus interesses políticos, talvez inconfessáveis, confundindo a União Europeia com a Europa.
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