A nomeação de Francisco Louçã para o Banco de Portugal não faz qualquer sentido.
O Conselho Consultivo está cheio de bons economistas, muitos deles com relevante vida académica. É presidido pelo Governador, integra os Vice-Governadores todos os antigos Governadores, o conselho de auditoria e ainda quatro personalidades de reconhecida competência em matérias económico-financeiras e empresariais.
Num conselho pejado de economistas e académicos o legislador entendeu, e bem, que o mesmo deveria ter pessoas das empresas, do mundo financeiro e empresarial. E foi nessa "quota" que Francisco Louçã foi nomeado.
Pergunto:
Quantas empresas criou Francisco Louçã?
Quantos empregos criou?
Quantos conselhos de administração já integrou?
O Conselho Consultivo está cheio de bons economistas, muitos deles com relevante vida académica. É presidido pelo Governador, integra os Vice-Governadores todos os antigos Governadores, o conselho de auditoria e ainda quatro personalidades de reconhecida competência em matérias económico-financeiras e empresariais.
Num conselho pejado de economistas e académicos o legislador entendeu, e bem, que o mesmo deveria ter pessoas das empresas, do mundo financeiro e empresarial. E foi nessa "quota" que Francisco Louçã foi nomeado.
Pergunto:
Quantas empresas criou Francisco Louçã?
Quantos empregos criou?
Quantos conselhos de administração já integrou?
PS - E já agora. Em quatro nomeações não podiam arranjar uma senhora? Não há nenhuma Senhora que seja uma personalidade de reconhecido mérito em questões financeiras e empresariais ? Ou a questão das quotas é só para impor às empresas privadas?