domingo, 27 de fevereiro de 2011

E o CDS/PP? Pudera.. que nulidade autarca!


Qual destes será o novo chefe de gabinete do presidente do regime ditatorial do jardinismo?




Diogo Garcia, um pequeno grande artista. O madeirense é já um sucesso em 'Uma canção para ti'.


Com apenas 11 anos, Diogo Garcia tem uma certeza: quer ser cantor profissional.

O artista, que hoje estará mais uma vez no palco da TVI, em 'Uma canção para ti', promete brilhar e provar que a Madeira tem grandes talentos.

Um partido que se diz de direita e tem um jornal oficial chamado “Povo Livre”


e um hino que clama por “paz, pão, povo e liberdade” faz pensar em meninos finos que os paizinhos não deixaram militar no MRPP e que tiveram de fundar um partido de ideais inofensivos para poderem brincar à vontade aos políticos sem perder a mesada.

Alberto João Jardim vai ficar cheche e nunca vai ter como residência oficial o Palácio de São Lourenço.


Miguel Mendonça vai ficar cheche e nunca vai ser Representante da República para a Madeira.


Miguel Albuquerque vai ficar cheche e nunca vai ser Presidente do Governo Regional da Madeira.


Luís Dantas já tem substituto no seu cargo de Chefe de Gabinete do Presidente do Governo Regional da Madeira, isto só lá para Outubro.




Sem ajudas não vão a lado nenhum.


Andou o Bloco de Esquerda a perder tempo e credibilidade com este gajo...


Kadhafi-O Louco Homem Bomba

Mais copo, menos copo...



Mais um a dizer o mesmo que todos os outros mas com muitas baboseiras e perdigotos à mistura.

Presidente do Governo Regional da Madeira é o comentador das segundas-feiras

A TVI e TVI24 reforçam assim o seu leque de comentadores de política, economia e sociedade onde se destacam nomes como Luís Marques Mendes, Jorge Braga de Macedo, Joaquim Pina Moura, Manuel Maria Carrilho, Pedro Santana Lopes, Ana Gomes e o professor Marcelo Rebelo de Sousa.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Será sempre assim...


Anedota a circular na net: Moção de censura do Bloco de Esquerda


Qual é a diferença entre um cientista, um filósofo e um trotskista? - Um cientista é um homem num quarto escuro à procura dum gato preto; - um filósofo é um homem num quarto escuro à procura dum gato preto que não está lá; um trotskista é um homem num quarto escuro à procura dum gato preto que não está lá, aos gritos: "agarrei-o!", "agarrei-o!"

DEFENDE LIVRE TRANSITO NA PONTINHA

Jardim reeleito por quase 100% dos votantes. Melhor votação que esta só o Kadafi!

Sabia que o carro oficial do Director Regional de Saúde da Madeira, Maurício Melim continua a servir para levar o filho do mesmo à escola?

Aproxima-se o Tempo da Quaresma


A época da Quaresma é para o Cristianismo um tempo de reflexão, jejum e mudança de atitude. A Quaresma é uma época considerada pelas Igrejas Católica e Anglicana como um tempo de conversão, sendo que muitas outras igrejas protestantes tem visão semelhante, já que nesta época preparam seus fiéis para a chegada da Páscoa.

Neste período os fiéis são convidados a jejuar, ajudar ao próximo mais do que normalmente e orar, participando de penitencia e meditação. As liturgias especiais de Domingo são focadas em buscar a recuperação de fiéis que tenham sua fé momentaneamente abalada.

O tempo real da quaresma é de 47 dias, já que os Domingos já são considerados dias de dedicação ao Senhor e portanto não são contados. Dessa forma, os 40 dias de quaresma remetem ao período que Jesus passou no deserto, vindo com seu término o inicio das festividades da Páscoa.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eduardo Welsh, Baltasar Aguiar e Marco Tavares foram eleitos Deputados Municipais no Funchal pelo Partido Nova Democracia com 9,02% - 5,046 Votos

Gil Canha foi eleito vereador para C M F pelo Partido Nova Democracia com 8,46% - 4,737 Votos


Sondagem Actualidade do Diário.


Frase do Dia!

"Vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair. "

Henri Montherlant

Assim funciona o CDS/PP de Paulo Portas!

Fonte: Revista Sábado 11 de Nov 2010

Desancorar do desterro


O cordão humano pode não mover aterros mas já rebentou com as correntes da autocracia

O cordão humano formado por bem mais de um milhar de cidadãos sobre os milhões de metros cúbidos de inertes das ribeiras, amontoados no litoral nobre do Funchal, pode não mover aterros nem travar as máquinas que executarão os projectos megalómanos de amanhã, mas não tenho dúvidas de que a simples mobilização já rebentou com as correntes da autocracia, o que, por si só, representa uma vitória da cidadania, da liberdade de expressão e da democracia participativa, um exercício nobre pouco comum por estas paragens.

Da forte mobilização do último domingo há várias ilações a extrair. Uma delas, não menos relevante, é a prova, mais uma vez, de que a provocação, o insulto e a calúnia de quem manda já não amedronta, não desmobiliza, não subverte. Porque a massa crítica não está mais dormecida no vale dos aposentos e das contrapartidas. Assiste-se a um progressivo despertar de consciências que não se acomodam ao situacionismo. Gente que está cansada de murmurar o desacordo no antro do silêncio, gente que já não receia em assumir com os outros e perante todos uma bandeira, e um povo que faz por ir ao encontro daquilo que é o sentido da sua própria consciência, das causas que abraça e das legítimas aspirações.

Porque a autocracia cultiva o partidarismo em tudo o que mexe, aquele cordão humano conseguiu ultrapassar também o estigma da rotulagem, que certamente inibiu outras centenas de participar. Parece que a maçonaria andou por lá a tentar fazer o habitual inventário para apresentar ao chefe, mas a tarefa foi árdua, porque os manifestos, as razões, os protestos e as vigílias, já não se resumem mais a um ‘bando de comunas’, aos 'sindicalistas do costume' ou aos 'fascistas da Madeira Velha'.

O povo soberano pode não mover aterros mas facilmente desancora do desterro. A memória do 20 de Fevereiro não ficou enterrada e há ainda muita pedra para partir. Assim se constrói a democracia.

Fonte: DN Madeira

Frases sobre Traição

"Ainda que a traição agrade, o traidor é sempre odiado." (Miguel de Cervantes)

"A traição nunca triunfa. Qual o motivo? Porque, se triunfasse, ninguém mais ousaria chamá-la de traição." (J. Harington)

"A traição supõe uma covardia e uma depravação detestável."
(Barão de Holbach)

"Apenas pensar em trair já é uma traição consumada." (Cesare Cantú)

"Vacilar, no meio do caminho, é trair o pensamento." (José Ingenieros)

PND-QUEM VAI PAGAR PROJECTO DO ATERRO?

Mensagem de Sua Santidade Bento XVI para a Quaresma 2011


«Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes» (cf. Cl 2, 12)

Amados irmãos e irmãs!

A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).

1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Baptismo, quando, «tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo» iniciou para nós «a aventura jubilosa e exaltante do discípulo» (Homilia na Festa do Baptismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010). São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste lavacro. O facto que na maioria dos casos o Baptismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém merece a vida eterna com as próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2, 5), é comunicada gratuitamente ao homem.

O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa «conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos» (Fl 3, 10-11). O Baptismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do baptizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.

Um vínculo particular liga o Baptismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos baptismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De facto, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Baptismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, é tornado partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11). Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: deveras eles vivem o Baptismo como um acto decisivo para toda a sua existência.

2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é baptizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.

O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição do homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Hb 6, 12), no qual o diabo é activo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.

O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.

O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.

O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: «Tu crês no Filho do Homem?». «Creio, Senhor» (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como «filho da luz».

Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: «Eu sou a ressurreição e a vida... Crês tu isto?» (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: «Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27). A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos e a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência: Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança.

O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas baptismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo», e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à acção da Graça para sermos seus discípulos.

3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Baptismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a «terra», que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a «palavra da Cruz» manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus caritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).

No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida. Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projectos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.

Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciámos no dia do Baptismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de facto, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que «as suas palavras não passarão» (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele «que ninguém nos poderá tirar» (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.

Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela acção do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.

Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Baptismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas acções. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.

BENEDICTUS PP XVI

(tradução oficial do Vaticano)

Fonte: Agencia Ecclesia