terça-feira, 31 de março de 2015

Finalmente foi reposta a vontade do povo madeirense (leia-se caciques dos sistema) e se acabou com as conspirações dos comunistas


Está confirmado. O PSD/M mantém a maioria absoluta. A assembleia de apuramento de resultados cometeu um erro tremendo, ao não contabilizar os votos da ilha do Porto Santo na recontagem efectuada, limitando-se a introduzir apenas os que foram apurados na ilha da Madeira.
A 'bronca' foi descoberta pelo próprio PSD/M, que depois de aplicar o método de hondt com os números que constavam na primeira acta publicada, percebeu que as contas não batiam certo. A assembleia reconheceu o erro e o PSD/M, com a inclusão dos votos do Porto Santo, mantém o 24.º deputado. A permanência de Ricardo Lume, da CDU, no parlamento durou, por isso, somente alguns minutos.
A própria CNE já assumiu todas estas rectificações e deu a garantia de que o PSD/M vence, de facto, com maioria absoluta, inclusivamente com uma diferença de votos um pouco superior à que havia sido apurada no domingo, dia do acto eleitoral. Ou seja, de cinco votos passam a ter uma diferença de 12.
Fonte: DN M

Como foi possível se esquecerem do porto santo ? Que vergonha!


O PSD/M perdeu a maioria absoluta!!!


segunda-feira, 30 de março de 2015

A Madeira teve 3,4% de votos nulos, sétima "força política".


Viva a renovação !


                                                   Miguel José Luís de Sousa
                                                    José Lino Tranquada Gomes
                                                             Jaime Filipe Gil Ramos
                                                       José Jardim Mendonça Prada
                                                  Nivalda Nunes da Silva Gonçalves
                                            Élvio Manuel Vasconcelos da Encarnação

sexta-feira, 27 de março de 2015

Será esta a força da Madeira no dia 29 de Março de 2015?


Mas qual RENOVAÇÃO ?


Herberto Helder de Oliveira (Funchal, São Pedro, 23 de Novembro de 1930 - Cascais, 23 de Março de 20151 ) foi um poeta português, considerado o "maior poeta português da segunda metade do século XX".







Descubra os autores destas frases.


“Não me movo na política por razões de ódio e de vinganças pessoais e é a única coisa que tenho a dizer sobre isso.”

“é errado pensar que elevar as taxas aéreas temos mais lucros”

Há gente que gosta de ser enganada. As pessoas deixam-se levar por um rotativismo doentio. Mas nós temos a ideia que há muita gente que está a abrir os olhos, que está a dizer «Basta».

“Não podemos utilizar os jovens como material de exportação para enriquecer os outros países”

"Eu tenho que reconhecer que o Dr. Miguel Albuquerque é um bocadinho mais democrata do que o Dr. Alberto João Jardim e as coisas vão alterar um bocado."

 “Mal conseguem subsistir, porque não conseguem alimentar-se nem tratar devidamente, porque a magra pensão muitas vezes nem para os medicamentos dá, quanto mais para comer”



Sua santidade o papa Francisco declarou que é um grande pecado não pagar impostos, perante a lei de Deus. Mas perante a imperfeita lei dos homens, essa minoria foge aos impostos, foge para os paraísos fiscais”

“Afirmou que em 2020 queria ter uma dívida da região que, em termos de peso do PIB [Produto Interno Bruto], corresponderia a 60%. Isso é impossível, estamos a falar de pagar 720 milhões de euros/ano e neste momento a Madeira está a pagar de serviço da dívida 300 milhões. É mais do que o dobro, para um orçamento de mil milhões é impossível”

“Miguel Albuquerque está calado que nem um rato, à espera de apanhar os votos e depois aplicar essas medidas”
“trabalham e aqueles que vivem no Porto Santo sofrem os constrangimentos e as dificuldades da insularidade”

“A vida ensina-nos que o PSD de Miguel Albuquerque, a política a partir do olhar dos queques não é a que serve as populações”

quinta-feira, 26 de março de 2015

Se câmara tem locais para afixação de propaganda eleitoral. Porque razão a nossa cidade torna-se numa " lixeira regional". Quando é que a câmara vai proibir a colocação de placares dentro da cidade?














Será que o "povo superior" vai saber destingir os comunistas?



PSD pode vencer as eleições na Madeira com maioria?


‎Jantar Renovação - Encerramento Campanha. De borla também vou...

Dedicado ao Miguel Albuquerque!


Nem vou comentar...

Três sondagens depois, uma certeza: o PSD-M, em contínuo crescendo, vai ganhar eleições do próximo domingo, provavelmente com maioria absoluta, objectivo que, contudo, depende da concentração de votos.
Só que essa temida dispersão de votos pelas 11 candidaturas é um cenário de elevada probabilidade: os estudos de opinião quer da Eurosondagem para o DIÁRIO, quer da Católica para a RTP, revelam que apenas 3 ou 4 das 11 forças políticas que disputam as ‘Regionais’ de 2015 não estão em condições de eleger deputados.
Mantém-se assim a propensão do eleitorado para a diversidade, pois contando com todas as componentes das candidaturas que vão a votos, há 11 forças partidárias com elevadas probabilidades de ter assento parlamentar na próxima legislatura.
Outra certeza é que, à medida que as eleições se aproximam, a ‘Mudança’ perde expressão. A coligação afirma-se como a segunda força, mas tem vindo a registar quebras de uma sondagem para outra. Pior, em termos percentuais, a aliança vale nesta altura menos do que a soma das partes e só no melhor dos cenários, iguala os 11 mandatos actuais. As sondagens projectam resultados que na pior das hipóteses colocam a candidatura a 31 pontos do PSD.
O CDS tem registado valores que variam entre os 11 e 12,5%, insuficientes para manter os 9 mandatos actuais e o título de líder da oposição. Começa a ganhar forma que os 6 deputados são possíveis.
O movimento agora partido JPP estabilizou nos 6%, depois da entrada vistosa na primeira sondagem e da descida de 2,2 pontos para 5,5% o que podem valer 2 a 3 deputados, projecção que se mantém. A CDU continua estabilizada casa dos 5%, logo, a duplicar preferências que garantem o regresso do grupo parlamentar comunista. O regresso da representação do BE ao parlamento e a probabilidade do PND continuar na ALM são outras notas constantes dos estudos de opinião feitos de forma diferente.
A última sondagem foi revelada ontem à tarde pelo serviço público de rádio e televisão dá maioria absoluta do PSD, com 49% das intenções de voto e uma projecção de 23 - margem mínima estimada se houver oito candidaturas com representação parlamentar-  a 27 deputados.
A ‘Mudança’ surge em 2.º lugar, com 18%,  que podem garantir  8 a 10 deputados. O CDS é terceira força com 11%, susceptíveis de eleger 4 a 6 deputados. O ‘Juntos pelo Povo’ deverá afirmar-se como a quarta força, com 2 a 3 deputados, o mesmo número de lugares a obter pela CDU com 2 a 3 deputados.
O Bloco volta ao Parlamento com 1 a 2 deputados e a novidade é a possibilidade do PCTP/MRPP eleger um deputado, equiparando-se ao PND.
Plataforma dos cidadãos questiona CNE
O estudo da Universidade Católica levou a ‘Plataforma dos Cidadãos’ a pedir esclarecimentos à Comissão Nacional de Eleições. Isto porque alegadamente na sondagem, em urna, no papel de simulação do boletim de voto, “surge a designação de duas das coligações - Mudança e CDU - indicando os partidos que as constituem e, quanto à Plataforma dos Cidadãos, não surge tal designação, conforme aprovado pelo Tribunal Constitucional, mas apenas a junção dos partidos que a constituem - PPM/PDA -, o que nos parece não cumprir os ditames de uma sondagem deste tipo por não fornecer aos eleitores toda a informação necessária”.
A sondagem divulgada ontem foi realizada pelo CESOP da Universidade Católica Portuguesa para a RTP e Antena 1 nos dias 21, 22 e 23 de Março de 2015. O universo alvo é composto por recenseados na Região. Foram obtidos 1.357 inquéritos válidos, sendo 53% do sexo feminino. A  taxa de resposta foi de 82%. A margem de erro é de 2,7%, com um nível de confiança de 95%.
No caso dos estudos da  Eurosondagem , as entrevistas foram feitas através  de telefone da rede fixa.
Fonte: DN Madeira

Chega de arruadas, esta gente precisa de um lar....




quarta-feira, 25 de março de 2015

Universidade Católica também falha!

Fonte: Wikipédia

Sondagem Antena 1/RTP/Universidade Católica.


Ouvido ontem na RTP-M da boca de um desertor de debates escondido nas trincheiras do poder.

«nós quando vamos não fizemos promessas fizemos estradas fizemos habitação levamos a água onde não existia resolvemos o problemas que a população tinha com a junta de freguesia com a câmara e com os vereadores melhoramos a qualidade de vida da população fizemos 400 casas de habitação social que estão aqui à vista de todos e eles agora disseram que iam mudar mas de mudança foi só paleio não há obra nem o presidente aparece ninguém sabe quem eles são» M A

Importa noticiar ao putativo presidente do governo no exílio que:

- "Fizeram estradas" com recurso a CONTRATOS PROGRAMA com o Governo Regional (o mesmo do PSD que nos endividou em 6,5 Milhões de Euros);


- "Fizeram habitação" social com recurso a fundos do INSTITUTO DA HABITAÇÃO E REABILITAÇÃO URBANA - IHRU, actualmente desviados para a famosa Lei de Meios que paga a monstruosa levada que estão a fazer na ribeira da Serra de Água;


- "Levaram água onde não existia" com recurso a FUNDOS ESTRUTURAIS inexistentes no novo quadro comunitário 14-20 que se encontra atrasado pelo governo regional.


- "disseram que iam mudar mas de mudança foi só paleio", e com esta frase o prelector evidencia as suas lacunas na argumentação quando infere a efectiva necessidade de uma mudança na gestão municipal da qual foi responsável nos últimos 20 anos. (Ou seja, como podem existir críticas se nada mudou em relação à gestão anterior?);


- "não há obra" porque o conceito de obra preconizado pelo PSD assentava em que alguém a pagaria (Governo Regional, União Europeia ou Governo da República). Saliente-se o facto que "a obra" feita exclusivamente com os recursos financeiros exclusivos da CMF resultou num endividamento do município em mais de 100 milhões de euros.


- "nem o presidente aparece ninguém sabe quem eles são" porque estão imbuídos num espírito de missão para rectificar décadas de despesismo na gestão camarária, sem despender avultados recursos financeiros na autopromoção mediática a exemplo do que ocorreu no passado.