sábado, 30 de março de 2013

Uma Santa Pascoa.

ida

Esta Páscoa apresenta-se, assim, como uma oportunidade de transformação interior, não só de uma consciência de fé, mas também de uma consciência cívica.


             Com as melhores considerações da administração deste blog Politica Pura e Dura

Não esquecer...


Rui Fernandes!. Tu já foste...



Com apenas um mandato, Rui Fernandes, o ainda presidente da Mesa da Assembleia Municipal e ex-deputado do PSD, foi 'dispensado' pelo candidato a presidente da Câmara, Pedro Coelho, que decidiu apostar no independente Manuel Pedro Freitas, para cabeça-de-lista à Assembleia Municipal de Câmara de Lobos.
O médico pediatra do Estreito, que mantém a sua não-filiação partidária, está assim de volta à política activa, e de novo 'pela mão' do PSD, como já acontecera em 1989. Na altura fora eleito presidente da Junta de Freguesia do Estreito de Câmara de Lobos.
Ao DIÁRIO, o próprio cabeça-de-lista à Câmara Municipal apenas confirmou ter convidado o médico Manuel Pedro, embora com a ressalva de que "as candidaturas só são validadas pela comissão política regional do PSD".
Contudo, fonte próxima da candidatura social-democrata câmara-lobense diz que a aposta num novo cabeça-de-lista no único órgão municipal onde o presidente em exercício não estava 'tapado' pela limitação de mandatos ter-se-á ficado a dever à necessidade de compensar a segunda maior freguesia do concelho, com um candidato em posição de destaque.
Porque na lista à Câmara o candidato do Estreito, o ex-vereador Leonel Silva (foi vereador nos dois primeiros mandatos de Arlindo Gomes) só 'aparece' no 4º lugar, e porque os dois primeiros lugares estão entregues a Pedro Coelho e Higino Teles, ambos naturais de Câmara de Lobos, o cabeça-de-lista à Câmara ter-se-á sentido na obrigação de tentar equilibrar 'os pratos da balança' entre as duas freguesias com maior peso eleitoral, entregando a posição de destaque da Assembleia Municipal a um candidato que fosse oriundo do Estreito. Daí ter 'dispensado' o social-democrata câmara-lobense Rui Fernandes, colocando no seu lugar o independente do Estreito, Manuel Pedro.
Fonte: DN Madeira

O CDS/PP Madeira, o dengue e o blom


É uma questão de flyers! E a diferença é o mosquito.

Para o dengue, a receita do CDS/PP é o flyerzinho, distribuído na baixa do Funchal, bem longe de Santa Luzia. 
Ora agora! Essa coisa de andar de casa em casa, em Santa Luzia! E todas essas diligências que andam a ser feitas ... Senhores do Governo Regional, Senhores Profissionais de Saúde, isso é má governação. Bom, bom é mesmo o flyerzinho e basta deixá-lo nos cafés mais movimentados em hora de ponta no Funchal, nas paragens dos autocarros e "mai' nada!"

Para o bloom, a receita do CDS/PP é tirar o mosquito e pôr o retrato de uma jovem!  

(isto até faz lembrar aquela anedota:
pergunta: como é que pões o elefante no frigorifico?
Resposta: abre a porta, tira as prateleiras e põe o elefante;
segunda pergunta: como é que pões a girafa?
resposta: é a mesma coisa.
errado! abre a porta, tira o elefante e põe a girafa!)

O CDS/PP é um partido muito prático! Tira o mosquito; põe a pequena! 
Errado srs. do CDS/PP! É um bocadinho diferente!

Preferiram assobiar para o lado em todo o processo legislativo! E depois, toca pôr na rua a máquina da propaganda para vender a ideia que o CDS/PP madeira está consternado/preocupado/empenhado em solucionar o drama das drogas legais!!

Até o PND na versão verde mudou de posição! Miserável!

O PSD/M aguarda com expectativa, um bom desfecho deste assunto, com a consciência tranquila de que tudo foi feito para esse fim.

A novidade é esta:

1. Introduziu-se uma lista de substâncias tendo por base as listas do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência cuja missão e atribuições, enquanto agência europeia, integra o funcionamento de um sistema de alerta rápido de identificação de novas substancias com estrutura química e/ou efeitos biológicos similares que permite a revisão anual das listas;

2. Para as novas substâncias, na mesma decorrência, mas que não estão integradas nas listas do OEDT, estabelece-se um regime cautelar de suspensão de venda por 18 meses.

3. Introduz-se ainda a obrigatoriedade de identificação de todos os constituintes psicoactivos na rotulagem dos produtos.

O conceito técnico-científico que constava na primeira versão do diploma e que, para a  maioria do TC não era suficiente, foi substituído pelo acima exposto, o que só foi possível concretizar com a colaboração excepcional em primeira linha, do Sr. Professor Catedrático Felix Carvalho (Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto) e do Dr. Nelson Carvalho (Serviço Regional de Prevenção da Toxicodependência). Aqui reitero o reconhecimento público pelo empenho e ajuda que deram!

Rafaela Fernandes, deputada do PSD/Madeira

Recordar é viver...

Alberto João Jardim continua de férias no Porto Santo, a gozar umas férias numa casa paga por todos nós contribuintes, enquanto os madeirenses fazem contas à vida... uma vida cada vez mais de "sangue, suor e lágrimas". Assim vai a politica na Madeira!!!


sexta-feira, 29 de março de 2013

Nuno Bazenga Marques, conhecido por filho do "carro preto". É filho do ex-Secretário Regional Bazenga Marques. Mais um a ganhar milhares no Jornal da Madeira.


Ficha Técnica

Jornal da Madeira


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Região: Alberto Pita
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Alberto Casimiro, Alberto João Jardim, Ana Oliveira (Sacavém), Carlos Matos Gomes (Olival Basto), Carlos Jorge, Élia Faias, Emanuel Pestana, Fulgêncio Andrade, Geraldo Dória (Santana), Gilberto Teixeira, Hermínio Luzio (Sacavém), Humberto Flávio Xavier, João Carlos Abreu, João França, José Brandão (Sacavém), José Pedro Gomes (Póvoa de Varzim), Luciano Castanheira, Luís Filipe Malheiro, Manuel de Portugal (Lisboa), Manuel Gama, Marisa Santos, Nelson Carvalho, R. Morna Nascimento, Raul Pestana, Rui Milho, Serafim Marques e Sílvio Mendes.
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Paulo Portas na Índia!


Jardim diz que governo da republica não se demite porque tem "apego ao poder". E Alberto João é apego a que???


O Papa Francisco lavou os pés a duas raparigas e uma delas é muçulmana.


Este Papa é o exemplo que DEUS existe!

quinta-feira, 28 de março de 2013

No meu humilde entender o líder da oposição, até ver, chama-se José Sócrates.


O PCP contra as Greves (Maio de 1974)



A política do PCP em Maio de 1974 centra-se na denúncia das greves que grassavam no País. Esse é o assunto de todos os editorais do Avante! e de todos os comunicados do CC do PCP (à excepção de um comunicado em que se condena a ida de Américo Tomás e Marcelo Caetano para o Brasil[1]). O título do comunicado do Comité Central de 28 de Maio sobre as greves é: «Contra as manobras da reacção[2]». Dirige-se a «toda a classe operária»: «Estamos perante o conluio dos elementos mais reaccionários ainda não desalojados das suas posições pelo movimento de 25 de Abril, os quais, com a ajuda consciente de grupos aventureiros ditos de esquerda, procuram empurrar a situação para o caos económico e destruir as conquistas democráticas até agora alcançadas. (…) é necessário impedir que se arrastem os conflitos sociais, que a vida económica e social seja gravemente afectada por greves, que a desorganização da produção dos transportes e dos abastecimento provoquem um amplo descontentamento (…).»[3]
No dia 22 de Maio, no meio das greves das seguradoras, os sindicalistas do PCP começam a alertar para os perigos da «anarquia económica». No dia 23, a Intersindical alerta os trabalhadores para que devem evitar «greves inoportunas» (Santos et al, 1976; Rodrigues, 1994). Uma das greves mais importantes que teve a oposição do PCP foi a dos CTT. O PCP, num comunicado da DORL, reproduzido em panfleto por todo o País pelas direcções regionais e comissões concelhias, acusa a comissão pró-sindical de não ter hesitado em «atirar 35 000 trabalhadores para a greve»: «(…) Face à greve dos CTT, o Partido Comunista Português tem o dever de alertar os trabalhadores e o povo português para as implicações políticas e sociais dela decorrentes (…) O seu objectivo está à vista. Lançar os trabalhadores contra o Governo Provisório e fomentar um clima de descontentamento e de revolta, que só à reacção e ao fascismo aproveitam. (…)»[4].
O editorial do Avante! de 31 de Maio de 1974 considera que o «principal problema do momento político» (título do editorial) são as greves, focos artificiais do descontentamento popular: «As greves da Carris, de Lisboa, da panificação, da Central de Lisboa dos CTT e algumas outras, juntamente com manejos e boatos alarmistas tendentes a desorganizar os transportes e o abastecimento público (…) A arma da greve – que é um direito agora conquistado – não pode ser usada com leviandade. No contexto político actual é preciso esgotar outras formas de luta, tais como a negociação com o patronato, na obtenção das justas reivindicações e só então – e sempre com olhos postos no que é fundamental e no que é secundário – a arma da greve deve ser usada como forma justa de vencer a resistência do patronato[5]».
No dia 1 de Junho de 1974, a Intersindical organiza uma manifestação contra as greves. Realiza-se no Parque Eduardo VII. O PCP mobiliza para a manifestação da Intersindical chamando todos os trabalhadores a participarem nesta manifestação de «protesto contra as manobras dos inimigos dos trabalhadores e de solidariedade às Forças Armadas»[6]. A manifestação terá contado, segundo dados do PCP, com 10 000 trabalhadores, que gritaram «Não à greve pela greve!»[7]. Avelino Gonçalves, membro do PCP e ministro do Trabalho, discursa nesta manifestação da Intersindical: « Em nome do Governo, e em particular do Ministério do Trabalho, agradeço a vossa manifestação»[8].
O PCP argumenta que quem está a organizar as greves são os grandes monopólios que, ao concederam salários elevados, desorganizam a vida económica e assim preparam a contra-revolução. Segundo este argumento, eram os grandes monopólios, em articulação com a extrema-esquerda, que concediam os salários e não os trabalhadores que os conquistavam com greves e ocupações de fábricas e empresas. Vejamos um dos comunicados do Comité Central de Maio a este propósito: «Tais elementos [os ‘elementos mais reaccionários ainda não desalojados das suas posições’, ‘com a ajuda consciente de aventureiros ditos de esquerda’], manobrando com a miséria dos trabalhadores que provocaram em dezenas de anos de exploração, mostram-se agora singularmente solícitos e generosos em relação às suas reivindicações, provocando a ruína e a falência das pequenas e médias empresas (…)»[9].
Este argumento era insólito e inexplicável na medida em que o PCP acusava certos patrões de promoverem greves que o Governo Provisório, incluindo o PSD e o presidente da Junta de Salvação Nacional, António de Spínola, tentam, de todas as formas, conter e em alguns casos, como nos CTT, com intervenção repressiva armada.
Mas a situação no País era distinta. As greves não eram minoritárias e, no final de Maio, o País estava paralisado por greves que são, objectivamente, recorde-se, «formas de luta, coerção e poder nas quais os trabalhadores forçam a mudança económica, social ou política» (Van der Linden, 2008: 182). A pujança destas greves era tão visível que o PCP sente-se forçado a evocar, dirigindo-se aos trabalhadores, que quem está no poder já não é o regime fascista[10].  O problema real do surto grevista de Maio e Junho para o PCP é que este escapava ao seu controle, punha em causa o Governo Provisório e engrossava as fileiras dos militantes da extrema-esquerda. O PCP teme que a agitação laboral ponha em causa a sua posição no Governo Provisório. Era legítimo que PS e PSD se questionassem: se o PCP não continha as greves e manifestações, então para que era necessário manter a coligação com os comunistas?
O PCP vem, desde o dia 4 de Maio, a denunciar os grupos à sua esquerda como «agentes da contra-revolução»[11]. Normalmente são classificados, todos sem distinção, de grupos «pseudo-revolucionários». Parece certo, como argumenta António Ventura, que a entrada do PCP no Governo Provisório e o seu esforço para pôr fim às greves contribuiu para que muitas comissões de trabalhadores fossem dirigidas por grupos de extrema-esquerda, que, apesar de muitos e ideologicamente distintos, também crescem, e em grande medida esse crescimento dá-se onde o PCP tenta controlar ou pôr fim aos conflitos de classe (Ventura, 1985:229).
Mais tarde será porém reconhecido nas páginas de O Militante que esta posição contra as greves provocou danos no partido: reconhece-se por um lado que os trabalhadores são atraídos pela extrema-esquerda por causa da política da Intersindical em «não ter apoiado certas greves» e por outro considera-se, em Julho de 1975, quando o PCP já tem uma política clara de tentar dirigir as comissões de trabalhadores, que os militantes têm dificuldade em militar nestas e que actuam com grande «sectarismo»[12]. O partido tomou, no entanto, algumas precauções quando levou a cabo esta política. Avelino Gonçalves será substituído. Álvaro Cunhal mantém-se no Governo, mas como ministro sem pasta para que este não fosse directamente responsabilizado pelas medidas governamentais.
Fonte: http://blog.5dias.net/

A obra de Jaime Ramos corre bem.


Virgens, castas e puras

O CDS, o tal partido dos contribuintes, o mesmo que impediu que o governo de que faz parte prosseguisse com a privatização da RTP, escandaliza-se agora com a sordidez da «coutada» em que o «bloco central»do PSD e do PS transformou a emissora televisiva, quando esta nunca foi mais do que um bordel noticioso, porque sempre disponível a ceder os seus favores a políticos com poder e influência para os pagar. São muito ingénuas, as vestais do CDS! Devem passar os dias perscrutando os céus em busca das cegonhas que trazem bebés de Paris.
O CDS, o tal partido dos contribuintes, o mesmo que impediu que o governo de que faz parte prosseguisse com a privatização da RTP, escandaliza-se agora com a sordidez da «coutada» em que o «bloco central»do PSD e do PS transformou a emissora televisiva, quando esta nunca foi mais do que um bordel noticioso, porque sempre disponível a ceder os seus favores a políticos com poder e influência para os pagar. São muito ingénuas, as vestais do CDS! Devem passar os dias perscrutando os céus em busca das cegonhas que trazem bebés de Paris.

Assine esta petição se faz favor!


http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=sanidade

Quinta-Feira Santa - Diocese do Funchal





Entrevista de Sócrates. Minuto a minuto



22h39: Fim da entrevista.

22h38: Quem é que deve ter medo dos seus comentários na RTP? "Ninguém tem de ter medo, só quem tem medo da democracia é que deve ter medo dos meus comentários", responde José Sócrates.

22h33: "Estou num curso de Ciência Política, em Paris, num mestrado. Quero defender-me de algumas acusações sobre a minha vida pessoal. Este era o momento para cumprir o sonho de há muito tempo de ter um ano sabático, viver no estrangeiro e estudar. Passar mais tempo com os meus filhos e recuperar o tempo perdido. O "Correio da Manhã" fez uma campanha ignóbil contra mim, disse que eu tinha uma vida de luxo em Paris e insinuou que eu tinha algum comportamento que se devia duvidar. Tenho uma única conta bancária. Nunca tive acções, nem dinheiro em offshores", afirma José Sócrates.

22h32: Discurso do Governo de Passos Coelho faz lembrar a José Sócrates a "Divina Comédia" quando se entra no inferno e uma voz diz: "vós que entrais abandonai toda a esperança".

22h32: O Governo deve vender ilusões ao país? Sócrates responde que "isso era a crítica que me faziam, quando eu falava de confiança, das energia renováveis. Um político que desiste do futuro não está à altura das suas responsabilidades".

22h30: Governo tem que "acabar com os erros, não continuar com a austeridade, alterar o discurso. O discurso político vale muito". 

22h29: Governo vai cumprir mandato até ao fim? "Governo tem um problema de comando político, não vejo condições para que desenvolva aquilo que é preciso fazer".

22h28: José Sócrates defende a nacionalização do BPN, devido ao risco sistémico para o sistema financeiro português.

22h27: "Nunca devia ter formado um Governo minoritário. Enfrentei uma crise rigorosíssima com um governo minoritário, com a oposição a querer aumentar a despesa. Se eu soubesse que ia haver uma crise das dívidas soberanas nunca tinha aceite formar um Governo minoritário, com uma oposição radicalizada e um Presidente que não foi imparcial".

22h26: "Reconheço que em 2009 fizemos um esforço para aguentar a economia, muita gente manteve o seu emprego" devido aos programas do Estado, afirma.

22h21: Sobre as parcerias público-privadas (PPP), José Sócrates diz que "vai aí uma história muito mal contada" e contesta os números apresentados pelo Governo. "Existem 22 PPP rodoviárias, eu lancei 8. Em 2005 recebi do anterior Governo encargos líquidos futuros com PPP de 23 mil milhões de euros, em 2012 eram 19 mil milhões. São menores do que aqueles que eu recebi", argumenta o ex-primeiro ministro. "Com a renegociação das SCUT os encargos baixaram de 10 mil milhões em 2005 para 5 mil milhões em 2012".

22h20: Reconhece que a sua política foi despesista? "Não reconheço isso", responde José Sócrates. "Não quero contestar que a nossa economia tinha e tem problemas estruturais, problemas de relacionamento com o exterior que tem de corrigir".

22h17: O impacto da crise nas dívidas e nos défices foi semelhante em Portugal e noutros países europeus, o ponto de partida é que era diferente, defende José Sócrates. Diz que chegou ao Governo com um défice acima de 6% e que conseguiu baixar o défice para metade e fez crescer a economia. Entre 2005 e 2008 fizemos uma governação que garantiu o crescimento da economia, baixou o défice e fez mudanças estruturais, diz Sócrates.

22h16: Portugal respondeu à crise de 2009 procurando conter o aumento do desemprego e promovendo a procura interna, como aconteceu em toda a Europa, argumenta.

22h15: "Ninguém adivinhou esta crise", refere José Sócrates. 

22h14: José Sócrates nega ter aumentado os funcionários públicos devido a interesses eleitorais. "Nenhum partido se opôs a isso. Manuela Ferreira Leite achou bem esse aumento". "É muito fácil falar depois da crise", afirma.

22h12: Em 2009 decidiu aumentar os funcionários públicos em 2,9%, num ano de grande crise. Foi um dos seus maiores erros? "É muito fácil dizer isso agora, mas em 2009 tinhamos uma doutrina na Europa de que era preciso fazer face à crise, apoiar as famílias, apoiar o poder de compra", responde. Os funcionários públicos não eram aumentados há vários anos e em 2009 aumentaram os preços do petróleo e dos bens alimentares. 

22h06: José Sócrates rejeita ter sido um primeiro-ministro despesista. Refere que entre 2005 e 2008 a dívida pública subiu cerca de 5 pontos, em 2008 antes da crise a nossa dívida estava muito próxima da média europeia, entre 2008 e 2010 altura "excepcional" em que as dívidas de todos os países europeus subiram, a dívida pública subiu 20 pontos. "Desde 2010 subiu 30 pontos percentuais, em ciscunstâncias muito diferentes".

22h05: Política de austeridade levou à "maior dívida pública de sempre", estamos nos 123% do PIB, afirma José Sócrates.

22h03: Estratégia para sair da crise? Sócrates rejeita saída do euro e renegociação da dívida. "País tem de parar com a austeridade. Vejo aqui e na Europa o erro de não parar com a austeridade", é preciso apostar no crescimento da economia. "O Governo meteu-se num buraco e acha que a solução é continuar a escavar. Parem de escavar, parem com a austeridade, paremos com esta loucura, neste dois anos já se demonstrou que essa solução não resulta". "Se continuarmos a escavar não cumpriremos na dívida nem no défice", frisa.

22h01: "Tenho ouvido que foi a troika que provocou essas alterações no memorando, mas eu não acompanho essa ideia. Juntar mais austeridade ao memorando foi uma decisão do Governo de Passos Coelho", afirma José Sócrates.

22h00: "No memorando inicial não estavam o corte do 13º mês, do subsídio de férias, nem o aumento do IVA da restauração, nem o aumento do IVA na electricidade, nem o aumento brutal de impostos", acusa Sócrates. Mal entrou o Governo de Passos Coelho começou logo a alterar o memorando, afirma.

21h59: Programa estava mal desenhado como diz o ministro das Finanças Vítor Gaspar? "Dá-me vontade de rir ao ouvir isso", responde Sócrates, que alude às sete alterações ao programa original.

21h57: José Sócrates fala num "embuste na narrativa contada ao país, de que a culpa era do seu Governo, não havia crise internacional e o actual Governo de Passos Coelho está apenas a aplicar o memorando negociado pelo anterior Governo. Este Governo está a aplicar o dobro da austeridade do programa inicial. O Governo já fez sete alterações ao programa de ajustamento.

21h56: A experiência dos últimos dois anos mostrou que não bastava mudar de primeiro-ministro, afirma.

21h55: PSD tinha pressa em chegar ao poder. O que é que o país ganhou com a crise política?, questiona José Sócrates.

21h54: Sócrates nega ter pedido ajuda externa por causa de uma entrevista do então ministro das Finanças Teixeira dos Santos, a defender essa posição. "Eu não gostei que o ministro tivesse feito aquela declaração, mas eu já tinha tomado a decisão de pedir a ajuda externa porque reconheci que a minha luta tinha chegado ao fim, que já não conseguia".

21h52: Sócrates diz que não queria a ajuda externa "porque sabia as consequências que isso traria" para os portugueses. "Fiz tudo por isso", para evitar o resgate de Portugal e a solução era o PEC 4, sublinha o ex-primeiro ministro.

21h50: Achava que era o único que tinha razão na altura, ao não querer pedir ajuda à troika? "Olho para trás e lamentavelmente muitas instituições portuguesas baixaram os braços enquanto eu lutava para evitar a ajuda externa. Admito que estava enganado, mas olhemos para aqueles que provocaram a crise política", argumenta José Sócrates. "A oposição disse que não havia problema nenhum em governar com o FMI".

21h49: Fez as pazes com o antigo ministro das Finanças Teixeira dos Santos? "Vivemos tempos muito duros, fizemos tudo para evitar a ajuda externa", mas o PSD criou uma crise política ao rejeitar o PEC 4, responde Sócrates.

21h48: Porque é que não fez o pedido de ajuda internacional mais cedo? "Sempre me opus ao pedido de ajuda internacional, fui obrigado a fazê-lo".

21h46: José Sócrates questiona porque é que o Presidente da República agora "não faz nada" perante o actual estado do país. "Presidente foi o patrono desta política", atira José Sócrates. 

21h45: "O senhor Presidente da República assumiu-se como um opositor do Governo". Cavaco Silva não fez nada para evitar a queda do Governo PS, acusa José Sócrates. 

21h36: "O senhor Presidente da República fez-me uma acusação de falta de lealdade institucional. Acho extraordinário esse comportamento do Presidente. Faz-me um ataque pessoal escrito um ano depois de eu ter saído do Governo. Isso diz muito da atitude do Presidente. Não reconheço no Presidente da República nenhuma autoridade moral para dar lições de lealdade institucional. Recordo dois episódios, em 2009 nasceu na casa civil do Presidente uma conspiração organizada e inventada contra o Governo, alegando que o Governo estava a espiar o Presidente. O Presidente na altura chamou os responsáveis pela segurança no país para fazer perguntas sobre as comunicações, dando uma espécie de confirmação da notícia de que as comunicações estavam ameaçadas. Por outro lado, nunca tomou nenhuma atitude com o assessor de imprensa que planeou, concebeu e executou esse plano, aliás, foi promovido. Segundo momento, na tomada de posse do segundo mandato o Presidente da República disse que todos os problemas do país são responsabilidade do Governo e esqueceu a crise internacional. O problema do Presidente é que sempre usou dois pesos e duas medidas ao tratar com o meu Governo e com o actual Governo. No meu tempo sempre pagámos o 13º e 14º meses aos pensionistas e funcionários públicos", mas agora foram cortados, afirma José Sócrates.

21h35:  "O chumbo do PEC 4 conduziu Portugal ao pedido de ajuda externa. Abriu uma crise política. Eu tinha uma solução que foi aprovada em Bruxelas e rejeitada em Portugal", defende José Sócrates.

21h32: José Sócrates diz que procurou envolver o PSD nas negociações do PEC 4. "O PSD não quis aprovar o PEC 4", acusa. "Durante duas longas semanas apelei aos líderes políticos para dialogaram com o Governo, isso era uma solução para a crise, como aconteceu agora com Espanha e Itália", argumenta o ex-primeiro ministro.

21h28: "Assumo as responsabilidades de uma governação que pretendeu enfrentar a crise". "Dizer que a minha governação levou ao plano de resgate é uma mistificação e um embuste". O que levou Portugal a pedir ajuda externa foi o chumbo do PEC 4 e a crise política que levou à demissão do Governo, argumenta.

21h27: José Sócrates recusa a ideia de que os Estado provocaram a crise por causa do seu endividamento e aponta o dedo à "ganância dos mercados financeiros".

21h26: Crise foi mal gerida? "Não concordo com essa ideia. A nossa gestão da crise teve as suas consequências e nós fizemos face a ela com energia". José Sócrates diz que seguiu "estratégia de rigor orçamental".

21h25: José Sócrates enumera vários investimentos em Portugal trazidos pelos seus governos.

21h23: Admite pedir desculpas aos portugueses pelo resgate da troika? "Não", responde José Sócrates, que alude à existência de uma crise internacional em 2011 que levou ao plano de ajuda. Quem negou que em 2011 havia uma crise internacional e disse que a culpa era do Governo participou num "embuste".

21h21: Qual a sua parcela de responsabilidade na crise? "A questão da responsabilidade é inerente a quem tem responsabilidades políticas. Nem sempre à luz do que se sabe hoje as coisas correram bem, noutros casos correram bem, os governos não fazem tudo bem. Assumo as responsabilidades que tenho, não aquelas que os meus adversários me querem atribuir".

21h20: "A direita acha que eu não tenho direito à palavra, alguns políticos de direita até insunuaram que não foi a RTP que me convidou", diz Sócrates.

21h18: Sobre as críticas de Nuno Morais Sarmaneto que disse, na Renascença, que o ex-primeiro ministro é um homem sem medo e sem vergonha, José Sócrates diz que "a direita nunca foi capaz de combater de forma nobre e elevada, sempre fez da disputa política uma dimensão pessoal. Essas palavras não contribuem para a elevação do debate político. Acha que o nosso país ganha alguma coisa quando o debate político entra numa linguagem básica de ataque pessoal e o insulto.

21h16: A direcção do PS defendeu-o? José Sócrates afirma que quando um líder é eleito é normal que olhe para o futuro e atitude do PS não foi diferente. "Compreendo essa atitude do PS, muito bem, mas deixou que a narrativa dos meus opositores ficasse sozinha em campo".

21h15: José Sócrates contraria a "narrativa" de que foi o homem que entregou o país à troika. "Essa é uma narrativa que tem uma ideologia por trás, com um interesse partidário", sublinha.

21h13: "Fico perplexo quando vejo o comportamento de políticos que há uns anos estavam contra a asfixia democrática, acham normal que quatro ex-líderes do PSD tenham programas na televisão, mas assim que um ex-líder do PS é convidado para fazer comentário político, dizem logo que não pode. Não aceito essa cultura democrática", afirma Sócrates. Ex-primeiro ministro afirma que tem direito a responder e defender-se das críticas de que tem sido alvo.

21h09: "Nem uma coisa nem outra. Não tenho nenhum plano para regressar à vida política activa", responde José Sócrates quando questionado se pretende voltar a ser primeiro-ministro ou candidato a Presidente da República. "Não tenho esse plano nem esse desejo", assegura.

21h08: Porque regressou ao comentário político? "Ao um tempo para tudo na vida, para o silêncio e para falar. Este é o tempo de tomar a palavra, porque já lá vão dois anos desde a crise política de 2011 e temos agora dados para a analisar. Entendi que era o momento de falar porque não aceito as acusações que os meus adversários têm feito contra mim e é o meu dever dar o meu ponto de vista, as minhas razões".

21h07: Início da entrevista.

José Sócrates está de “regresso”. Esta quarta-feira à noite deu à RTP a sua primeira grande entrevista desde que abandonou o cargo de primeiro-ministro.

José Sócrates, que tem vivido em Paris onde estuda Filosofia, foi primeiro-ministro dos governos PS entre 2005 e 2011, ano em que perdeu as legislativas antecipadas para o social-democrata Pedro Passos Coelho, na ressacada do pedido de resgate à "troika". 

Agora está de volta para uma série de comentários políticos semanais que irá fazer na televisão pública.

Eram mesmo só mulheres???


..sim. sim, o Presidente do Governo Regional pode ser comentador do JM... Mas o ex- 1º ministro é altamente atacado quando se disponibiliza para ser comentador de um canal público de televisão!! Qual a diferença?? Que eu saiba o JM também é público é o nosso dinheiro que para lá vai, se pagamos taxa para o canal público estar ao nosso serviço o JM também não é ofertado, mas sim pago por todos nós! Enfim é o que temos....


quarta-feira, 27 de março de 2013

Multidão aguarda ansiosamente a inaguração da estatua de Alberto João Jardim


Voto de protesto 'Pela contratação de Alberto João Jardim como comentador do JM' PND segue o 'modelo' do protesto do PSD contra Sócrates



"O Jornal da Madeira, órgão de comunicação social escrita da Região, ao optar por manter esta linha de orientação, põe em causa o papel imparcial e isento de um serviço público, já que é paga e financiada pelos impostos de todos nós devia, sobretudo, garantir o respeito e a dignidade dos madeirenses e não fortalecer a promoção desenfreada daqueles que nos levaram à decadência". Esta é a principal justificação do Partido da Nova Democracia para a apresentação de um voto de protesto, na Assembleia egislativa da Madeira, contra a "contratação de Alberto João Jardim como 'comentador' do Jornal da Madeira".
Um voto de protesto que surge no mesmo dia em qu eo PSD-M apresentou uma inicitiav semelhante, contra a contratação de José Sócrates como comentador da RTP.
"É com espanto que assistimos à falta de vergonha e ao despudor de Alberto João Jardim, acompanhado de muitas outras figuras do PSD-M, ao manter-se, depois de um longo percurso irresponsável que construiu um passado doloso, um presente de dor e um futuro de incerteza, no comentário político regional e logo no próprio órgão de comunicação social da Região", afirma Hélder Spínola.
O deputado do PND estranha, "ou talvez não", que o Jornal da Madeira continue a ser "aliado de um político que conduziu a Madeira à ruína e que nunca
assumiu as suas responsabilidades".

Hélder Spínola considera a "manutenção da contratação de Alberto João Jardim para 'comentador' do Jornal da Madeira (...) uma ofensa ao povo madeirense".
Fonte: DN Madeira

O que defende o CDS?... o que faz o CDS?... e o que quer o CDS?


Um Governo Surreal - Revista Saber, Março de 2013



Quando perdemos um pouco de tempo para olhar, com olhos de ver, aquilo que o Governo Regional da Madeira anda a fazer nestes tempos de grandes dificuldades, ficamos ainda mais perplexos e assustados. Num momento muito complicado para a economia regional e para a vida das famílias madeirenses, em que a perda de rendimento nos assalta a cada esquina e o esmagador peso do desemprego nos persegue e nos ataca a todo o momento, o Governo Regional da Madeira, habituado a governar em abundância, oscila entre a apatia e a desorientação. Limita-se a esperar por soluções que caiam no seu colo, mas que não caem, e ocupa o tempo a sacudir dos ombros as suas responsabilidades.

Depois dos graves erros que cometeu ao longo de, pelo menos, os últimos dez anos, deixando sobre todos nós madeirenses uma dívida que nos esmaga de tão pesada que é, o Governo Regional da Madeira nem opções adequadas aos tempos atuais consegue tomar. Um exemplo claro dessa falta de noção das prioridades, e que resulta em graves prejuízos para a Madeira e para os madeirenses, é a aplicação das verbas inscritas na Lei de Meio e que estavam reservadas à recuperação face ao temporal de 20 de fevereiro de 2010. Ao longo dos 3 longos e sofridos anos que passaram desde esse fatídico dia, o Governo Regional da Madeira preferiu desviar avultadas verbas para obras que nada têm a ver com esse que foi o temporal mais destrutivo de que há memória junto das atuais gerações. Só nos últimos meses, este governo surreal despachou 18 milhões para um novo cais de acostagem na baía do Funchal, obra que está a descaraterizar a frente mar, mais 5 milhões para a marina do Lugar de Baixo, que já enterrou largas dezenas de milhões de euros desde que começou a ser construída, e 2 milhões e 200 mil euros para reforço da praia de areia amarela na Calheta. Enquanto isso, passados 3 anos, 158 famílias, que ficaram sem casa no temporal de 20 de fevereiro, continuam à espera por um realojamento definitivo, da mesma forma que outras largas dezenas que continuam a viver em zonas de risco e deviam ser transferidas para zonas mais seguras. Além disso, quem dá uma volta pela ilha da Madeira continua a encontrar muros por reerguer, pontes por reconstruir e acessos por reparar.

Além dos desvios do dinheiro destinado à reconstrução, o Governo Regional da Madeira apostou em grandes obras que custam muito dinheiro, empregam poucas pessoas e deixam no território os problemas mais prementes por resolver, além de que tendem a concentrar essas verbas em poucas empresas que depois não as derramam na economia real regional.

Outro exemplo do quanto o Governo Regional está completamente desadequado às necessidades atuais da Madeira e dos madeirenses é a completa falta de noção e de ação quanto às necessidades de apoio aos agricultores em matéria fiscal. Já desde outubro de 2012 que se sabia que, pelo que estava previsto no Orçamento do Estado para 2013, as atividades agrícolas passariam a estar sujeitas a IVA, que todos os agricultores teriam de emitir faturas relativamente à produção comercializada e que teriam de, mensalmente, informar as finanças dos valores faturados. No entanto, quando estavam já a decorrer os prazos para responder às obrigações fiscais referentes ao mês de janeiro, o Secretário Regional que tutela a agricultura ainda nada tinha feito e continuava convencido que o assunto dizia respeito apenas aos produtores de banana, ao mesmo tempo que o Diretor Regionais dos Assuntos Fiscais afirmava convictamente que os pequenos agricultores nem tinham de emitir faturas nem informar mensalmente as finanças (situação que não corresponde à realidade do que é exigido pela própria Autoridade Tributária).

Hélder Spínola

Ouvido no elevador



"O Rómulo Coelho não é o pau-mandado como "mijinhas". Gostei muito da atitude do "puto". "

Eu que não sou de intrigas



Jorge Jesus tem sido bastante claro sobre a renovação com o Benfica: ou me pagam o que eu quero ou eu não ganho o campeonato. E ainda vou treinar o Porto na próxima época.

Volta, José Sócrates, estás perdoado!


Nem me atrevo a comentar... lol


Os olhinhos dizem tudo...