O líder regional do Partido da Nova Democracia, Baltazar Aguiar, apelou à intervenção dos órgãos de soberania nacional para pôr termo aos actos de violência e de vandalismo contra dirigentes deste partido na Madeira.
Baltazar mostrou-se preocupado com recentes ataques perpetrados contra bens de familiares de Gil Canha, dirigente do PND, vereador deste partido na Câmara do Funchal, ex-líder do movimento ambientalista Cosmos na Madeira e último director do jornal satírico Garajau. Na madrugada de hoje, o automóvel do seu irmão foi, pela segunda vez, incendiado, tendo agora ficado carbonizado o motor e a parte dianteira da viatura.
Quase em acto simultâneo, o automóvel da mulher de Gil Canha, que estava em garagem fechada em casa, em São João, foi danificada por líquido corrosivo e os quatro pneus rasgados. Baltazar Aguiar lembra que em Dezembro passado Gil Canha e o ex-deputado do PND, António Fontes, foram agredidos “por indivíduos próximos do líder da JSD” madeirense.
Gil Canha, cujo bar na zona antiga da cidade foi há um ano também incendiado, “é um político de excepção que, por dever de cidadania, tem enfrentado interesses muito poderosos da Madeira”, frisa Aguiar. “Por isso estes actos de violência e de vandalismo de que tem sido vítima deveriam preocupar as mais altas instâncias políticas do país, atendendo a que a segurança dos cidadãos é um problema do Estado”, afirma o líder regional do PND.
Baltazar Aguiar receia que, “se Ministério da Administração Interna e as forças policiais não actuarem oportuna e convenientemente, a Madeira volte a viver tempos de terror como na altura do PREC” no arquipélago. “Seria intolerável, porque hoje vivemos num Estado de direito em que são condenáveis estes actos terroristas e todos os incitamentos à violência, como, por exemplo, os de que foram alvo os candidatos do PND nas últimas campanhas eleitorais por parte do líder da força maioritária”, conclui.
Fonte: Publico
Baltazar mostrou-se preocupado com recentes ataques perpetrados contra bens de familiares de Gil Canha, dirigente do PND, vereador deste partido na Câmara do Funchal, ex-líder do movimento ambientalista Cosmos na Madeira e último director do jornal satírico Garajau. Na madrugada de hoje, o automóvel do seu irmão foi, pela segunda vez, incendiado, tendo agora ficado carbonizado o motor e a parte dianteira da viatura.
Quase em acto simultâneo, o automóvel da mulher de Gil Canha, que estava em garagem fechada em casa, em São João, foi danificada por líquido corrosivo e os quatro pneus rasgados. Baltazar Aguiar lembra que em Dezembro passado Gil Canha e o ex-deputado do PND, António Fontes, foram agredidos “por indivíduos próximos do líder da JSD” madeirense.
Gil Canha, cujo bar na zona antiga da cidade foi há um ano também incendiado, “é um político de excepção que, por dever de cidadania, tem enfrentado interesses muito poderosos da Madeira”, frisa Aguiar. “Por isso estes actos de violência e de vandalismo de que tem sido vítima deveriam preocupar as mais altas instâncias políticas do país, atendendo a que a segurança dos cidadãos é um problema do Estado”, afirma o líder regional do PND.
Baltazar Aguiar receia que, “se Ministério da Administração Interna e as forças policiais não actuarem oportuna e convenientemente, a Madeira volte a viver tempos de terror como na altura do PREC” no arquipélago. “Seria intolerável, porque hoje vivemos num Estado de direito em que são condenáveis estes actos terroristas e todos os incitamentos à violência, como, por exemplo, os de que foram alvo os candidatos do PND nas últimas campanhas eleitorais por parte do líder da força maioritária”, conclui.
Fonte: Publico
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