O líder do PND, Baltasar Aguiar, respondeu à proposta do PS para criação de uma 'plataforma democrática' com um 'sim' cheio de reservas, pois teme que os planos de Jacinto Serrão sejam criar um "embuste" para eliminar os pequenos partidos da oposição.
Na carta de resposta a Serrão, o porta-voz do PND começa por manifestar "total disponibilidade" para analisar o convite que lhe foi endereçado num documento intitulado "Plataforma Madeira", apesar de estranhar ter sido o único dirigente da oposição que não teve direito a um telefonema prévio. Depois avança que a ideia de Serrão não é original: "O PND na Região nunca funcionou com uma lógica partidária e tem servido como um movimento de combate frontal ao jardinismo, aberto a todos os cidadãos democratas, das mais díspares ideologias políticas. De certo modo temos sido 'de facto' a plataforma democrática que V. Ex.ª quer constituir". Ainda assim, Baltasar diz-se empenhado na concretização da plataforma, "sem quaisquer condições ou contrapartidas e sem a exigência de quaisquer penachos, tachos, lugares, mandatos ou das habituais prebendas e sinecuras de que dependem infelizmente muitas das mais importantes figuras regionais, mesmo da oposição".
O responsável confessa o seu receio de que esta 'plataforma' seja "mais uma estratégia feita com reserva mental para embustear as demais forças da oposição, como abertamente reconheceu, em órgão do seu partido, um vice-presidente do PS-M". A esse propósito lembra o esquecimento a que o PS votou a 'Fundação Respública', bem como os acordos que Serrão fez para ser eleito vice-presidente da Assembleia, bem como o processo de exclusão do deputado Victor Freitas e a imunidade que alguns deputados socialistas deram ao presidente da Assembleia num processo em que teria de responder pela proibição de entrada do deputado José Manuel Coelho no parlamento.
Na carta de resposta a Serrão, o porta-voz do PND começa por manifestar "total disponibilidade" para analisar o convite que lhe foi endereçado num documento intitulado "Plataforma Madeira", apesar de estranhar ter sido o único dirigente da oposição que não teve direito a um telefonema prévio. Depois avança que a ideia de Serrão não é original: "O PND na Região nunca funcionou com uma lógica partidária e tem servido como um movimento de combate frontal ao jardinismo, aberto a todos os cidadãos democratas, das mais díspares ideologias políticas. De certo modo temos sido 'de facto' a plataforma democrática que V. Ex.ª quer constituir". Ainda assim, Baltasar diz-se empenhado na concretização da plataforma, "sem quaisquer condições ou contrapartidas e sem a exigência de quaisquer penachos, tachos, lugares, mandatos ou das habituais prebendas e sinecuras de que dependem infelizmente muitas das mais importantes figuras regionais, mesmo da oposição".
O responsável confessa o seu receio de que esta 'plataforma' seja "mais uma estratégia feita com reserva mental para embustear as demais forças da oposição, como abertamente reconheceu, em órgão do seu partido, um vice-presidente do PS-M". A esse propósito lembra o esquecimento a que o PS votou a 'Fundação Respública', bem como os acordos que Serrão fez para ser eleito vice-presidente da Assembleia, bem como o processo de exclusão do deputado Victor Freitas e a imunidade que alguns deputados socialistas deram ao presidente da Assembleia num processo em que teria de responder pela proibição de entrada do deputado José Manuel Coelho no parlamento.
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