domingo, 22 de janeiro de 2017

Principal conclusão do XVI Congresso Regional do PSD/Madeira “Laranjinha” seria a melhor candidata do PSD à Câmara do Funchal?


Parabéns Paulo Cafôfo!


Cartoons da Semana



Recomenda-se a leitura. O Futuro nas Autárquicas É no poder autárquico que muitos revelam aquilo de que são ou não são feitos

A Madeira vai novamente a votos este ano e da forma mais bonita de todas: vamos todos voltar a escolher o que queremos para a rua de cada um. Os autarcas são o poder político mais próximo do povo e quem melhor conhece as suas dificuldades: são os que conhecem directamente aqueles que os escolhem e não podem, por isso mesmo, demitir-se de participar na discussão sobre o futuro das populações das freguesias e dos concelhos que governam.
A Madeira insiste num Hospital Novo, mas até hoje continuamos sem resposta a coisas mais urgentes: de que serve termos novos blocos operatórios sem anestesistas para apoiarem cirurgiões? De que serve termos mais camas sem psiquiatras para tratarem da saúde mental? De que serve termos novas Urgências sem ortopedistas para acorrerem aos traumas? De que serve um edifício sem que tenhamos condições para fixar novos médicos na Região? De que serve um Hospital Novo sem medicamentos? De que serve um Hospital Novo se em metade da Região continuarem a não existir Urgências à noite? De que serve um Hospital Novo se a resposta da EMIR não chegar a tempo? De que serve um Hospital Novo se o primeiro nível de resposta, dada pelos Centros de Saúde, falhar?
O Governo Regional protesta com Lisboa sobre o modelo de subsídio às viagens aéreas de que é autor, sobre o avião cargueiro e sobre o ferry que nunca vieram, mas deixa o Porto Santo sem barco e sem solução, como consequência de contratos de concessão feitos à medida. De que serve protestar com os outros quando não se consegue governar em causa própria?
A Universidade da Madeira reelegeu o seu Reitor e excluindo as histórias que nos chegaram sobre a disputa eleitoral, que papel tem tido a sociedade civil na discussão de uma instituição fundamental para o futuro da Região? E o que dizer das dificuldades dos estudantes e das famílias madeirenses, tendo em conta que esta é a instituição com maior percentagem de bolseiros em todo o país?
As autárquicas de 2017 não são apenas sobre onde queremos estar em 2021, nem apenas sobre que condições políticas terão os que se perfilam para o combate eleitoral de 2019; são sobre uma ideia de futuro em que todos devemos trabalhar. Uma ideia de futuro nas áreas da Saúde, da Educação, dos Apoios Sociais, dos Transportes, da Economia, do Ambiente e da Energia, entre muitas outras; uma ideia de futuro que implica respostas locais a problemas regionais a que o Governo tem sido incapaz de responder. E esse futuro perspectiva-o melhor do que ninguém quem anda desde sempre no terreno, a servir a sua população.
É no poder autárquico que muitos revelam aquilo de que são ou não são feitos: os que tentaram e perderam por muitos, mas não aprenderam nenhuma lição; os que resistiram, venceram e hoje lideram pelo exemplo; os que inovaram e resolveram à primeira os problemas que outros deixaram; e os que governaram mal e continuam a fazê-lo no Governo Regional. As autárquicas são como o algodão, não enganam. Este pode ser um ano decisivo para o nosso futuro: porque não são só os autarcas que vão a votos, é o futuro de uma Região que precisa de mais acção no terreno dos que a conhecem e de menos aspiração e aparição dos que tentam à força mostrar trabalho.
Estamos todos convocados para Outubro e na hora da verdade vamos todos mostrar que sabemos escolher.

Fonte: DN Madeira 

Eu que não sou de intrigas,Vejo nas notícias que os congressistas do PPD/PSD Madeira estiveram ontem muito ocupados a discutir questões importantes para o desenvolvimento, progresso e riqueza da Madeira: o carnaval.


Agradeçam ao Miguel Albuquerque, a Rubina Leal e ao PPD/PSD Madeira.





O DIÁRIO deste domingo dá particular destaque aos sem-abrigo que deambulam pela cidade do Funchal. A presença é cada vez mais evidente, como mostra a nossa reportagem, mas a Segurança Social nega que haja mais pedintes nas ruas.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Será ele o anunciado no XVI Congresso do PSD-Madeira?

Nome: Rui Emanuel de Sousa Abreu • Data de nascimento: 10/01/1962 2 – Habilitações Literárias: • Licenciado em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa.
Atividade Profissional: Técnico Superior da Câmara Municipal do Funchal, desde 3 de fevereiro de 1986; Adjunto do Gabinete da Presidência da Câmara do Funchal, desde 20 de maio de 1987; Director do Departamento Administrativo da Câmara do Funchal, desde 28 de outubro de 1993.
Foi assessor do Grupo Parlamentar do PSD, na ALR, desde 14 de janeiro de 2015; é Secretário-Geral do PSD-M, desde 10 de janeiro de 2015; é Membro do Conselho de Justiça da Associação de Futebol da Madeira.

A ser verdade merece censura e repúdio.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Câmara do Funchal nega acusações do outro e avança com queixa na Justiça


COMUNICADO CMF - Sessão da Assembleia Legislativa Regional de 4 de janeiro

A Câmara Municipal do Funchal vem, por este meio, condenar, de forma veemente, as graves acusações e mentiras grosseiras proferidas hoje, em plenário da Assembleia Legislativa Regional, pelo deputado Gil Canha, segundo o qual o Município estaria a desviar verbas solidárias para fins de propaganda política.

A Câmara Municipal do Funchal vem repudiar formalmente estas declarações vergonhosas da parte de um deputado eleito, porque chegou a um ponto de dizer basta. Em Democracia não pode valer tudo e o que se tem assistido nos últimos meses na Assembleia Legislativa Regional, com acusações gratuitas, falsas e constantes à Autarquia, sem possibilidade de qualquer contraditório, atingiu hoje um limite. 

A Câmara Municipal do Funchal esclarece que, tal como já é do conhecimento público há alguns meses, foi aprovado um regulamento público para a distribuição dos donativos de pessoas e empresas à Conta Solidária do Município, criado no rescaldo imediato dos incêndios de agosto. A fórmula encontrada para ceder as verbas, e aprovada em Reunião de Câmara por unanimidade, passou por dividir o total de 170 mil euros em duas partes iguais: metade distribuída consoante a dimensão dos agregados familiares e outra metade consoante o seu rendimento per capita. 

O valor que serve de base para o cálculo do montante a atribuir a cada agregado familiar foi obtido com a divisão do valor pelo número total de 214 agregados afetados. Cada agregado receberá, assim, o valor correspondente ao seu rendimento per capita, acrescido do valor correspondente ao número de pessoas incluídas nesse mesmo agregado. Trata-se de um processo perfeitamente transparente, que já está em andamento e que vai assegurar a distribuição integral das verbas da Conta Solidária.

A Câmara Municipal do Funchal reitera que o apoio aos funchalenses que sofreram com os incêndios do passado Verão é uma questão verdadeiramente sensível, que todos os colaboradores na Autarquia levam muito a sério, e que a CMF está muito agradecida a todos aqueles que, de acordo com as suas possibilidades, muito ou pouco, quiseram ajudar. Não admitimos que esta questão se torne alvo de chicana eleitoral ou de qualquer jogo político baixo.

Dito isto, face às afirmações gravemente atentatórias do bom nome, honra e dignidade do Município do Funchal, bem como da credibilidade da Instituição perante os particulares e empresas afetadas, perante todos aqueles que contribuíram para o mitigar da situação, não restará outra alternativa senão proceder perante as instâncias judiciais criminais e cíveis competentes.

Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal do Funchal

4 de janeiro, 2017

Não há navios para substituir o Lobo Marinho em janeiro mas governo promete intervir se houver necessidade. O mesmo Blá, blá e blá de sempre. Afinal o que mudou com a renovação do PPD/PSD Madeira?