sábado, 31 de julho de 2010

Deputados da Madeira foram de ferias ontem e só regressam na segunda semana de Outubro. Agradeça ao PPD/PSD - Madeira


O álbum de cromos da política











Polémicas de Paulo Portas


Caso Moderna
O Caso Moderna ganhou notoriedade, quando Esmeraldo Azevedo, antigo dirigente da Dinensino, fez com que a PJ iniciasse um inquérito. Entre a muita informação alegadamente descoberta, focou-se atenção na hipótese de terem sido descobertas informações que Paulo Portas e a sua mãe, Helena Sacadura Cabral Portas, assim como outras personalidades, teriam recebido ofertas da cooperativa em causa, de forma a que esta ganhasse notoriedade e visibilidade nas altas esferas da sociedade. Um dos presentes alegadamente terá um sido uma viatura de luxo, da marca Jaguar. O "Caso Moderna", assim como é conhecido, culminou na detenção de José Braga Gonçalves, o qual foi mais tarde libertado no dia 25 de Outubro de 2005.

Sousa Lara ex-vice-reitor da Universidade Moderna e um dos arguidos no Caso Moderna, acusou Paulo Portas numa sessão de tribunal de estar implicado no caso. Sousa Lara disse que em relação a Paulo Portas, existia matéria com implicações a nível penal. Segundo Sousa Lara, terão sido umas viagens que Paulo Portas terá alegadamente feito. No entanto, ao ser interrogado por mais informações acerca disto, Sousa Lara escusou-se a clarificar e pediu desculpas ao colectivo de juízes.

Este caso também parece ter ligações com a alegada gestão danosa por parte de Paulo Portas, quando este geria a empresa de sondagens Amostra, quando uma alegada carta de José Braga Gonçalves veio a público.
Fonte:Paulo Portas implicado no Caso Moderna, TSF


Alegada carta de José Braga Gonçalves a Paulo Portas
Alegadamente, José Braga Gonçalves terá escrito uma carta a Paulo Portas, enquanto cumpria prisão preventiva. O que saiu para a comunicação social foi uma carta que se pode ler no site do jornal "Público".


Alegado afastamento de Maria José Morgado
Em 2002, Maria José Morgado, na altura na Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Financeira da Polícia Judiciária, para surpresa geral, demite-se. Rumores acerca do papel da ex-ministra da justiça Celeste Cardona e Paulo Portas começaram a circular na comunicação social. A princípio, Maria José Morgado declarou serem falsos os rumores que davam a entender que esta teria sido pressionada pelos dois ministros para se demitir. No entanto, mais tarde, numa comissão de inquérito, Maria José Morgado revelou que foi Adelino Salvado, o então director nacional da PJ, que lhe tinha dito que eram Celeste Cardona e Paulo Portas que teriam receio que ela continuasse a liderar o combate ao crime económico na PJ.

Paulo Portas recusou-se a comentar as declarações de Maria José Morgado, porque tal, segundo ele, faria com que caísse numa armadilha e negou a ligação entre as demissões e o Caso Moderna.
Fonte:Caso "Moderna", Procuradoria Geral da República


Fotocópias de segredos de Estado
Em 2007, o público em geral tomou conhecimento de que Paulo Portas, antes de deixar as funções de ministro da defesa e do estado, tinha fotocopiado 60 mil paginas, nas quais alegadamente estariam segredos de Estado, antes de abandonar as funções de ministro da defesa e do Estado.


Compra de submarinos
A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.

Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.

Paulo Portas reagiu dizendo que o caso dos submarinos é "uma história muito mal contada".

Manuel Correia de Jesus, eleito há 30 anos nas listas do PSD/M. Decano dos deputados da Madeira em S.Bento


A vergonha política do nosso País.


Alberto João Jardim foi o cabeça de lista do PSD pelo círculo eleitoral da Madeira. Há muitos anos (desde as legislativas de 1987) que AJJ ocupa aquele lugar nas listas, nunca tendo, porém, exercido funções no parlamento. Sabendo-se que o estatuto de presidente do Governo Regional é incompatível com o cargo de deputado e que AJJ se manterá na primeira daquelas funções, pelo menos, até morrer, porque insisitirá o PSD em apresentá-lo como cabeça de lista?

SUCESSÃO FAMILIAR


"O dr. Alberto João já perdeu o fulgor de outros tempos, já está dando sinais de cansaço e é tempo de fazermos a sua sucessão, como se faz na República Democrática da Coreia" - José Manuel Coelho (PND).

"Em vez de o PSD se auto-destruir em lutas fratricidas e se dividir em facções, em vez de colocar um dos delfins, colocávamos o filho do dr Alberto João Jardim, o engenheiro Pedro Jardim e teríamos a dinastia perfeita" - idem.

Fonte:http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/220369/politica/220438-alvos-de-jardim-respondem-com-a-mesma-moeda

Jornal da Madeira orgão oficial do PPD/PSD-Madeira, contente com o desemprego na Madeira.




Chefe chegou: acção! Queixar-se de censura resulta. só um protagonista já se impingiu 96 mil vezes nos media.


"A RTP dita 'da Madeira' censurou a minha intervenção, ao contrário das [intervenções] dos outros dois oradores." Eis um expressivo traço caricatural do jornalismo 'à Madeira nova' repercutido num protesto corriqueiro do chefe do governo. O chefe, nos primórdios, certamente admitia que ninguém é a personificação da notícia, sabia que notícia é notícia, tem definição. Mas, na fermentação do regime absolutista, aferrou-se à ideia de que não pode haver na Região acontecimentos mais importantes do que o Alberto João ir à serra visitar o jamboree ou assistir ao te-deum na Sé.

Ninguém compra um jornal ou liga a TV à procura de enchidos à medida do exibicionismo de um chefe. Mas o homem tanto se enfronhou na batalha para ser visto, achando-se a 'notícia em carne e osso', que não só impôs tal teoria como acabou por se auto-convencer de que é crime desviar os holofotes da sua real figura. Daí perguntar à estação por que diabo falhou o 'Serviço Público' de meter no telejornal uma discursata sua, de todo dispensável à reportagem.

A queixa surgiu esta semana no JM, em mais um hilariante 'post scriptum'. Chefe das Angústias referia-se à cerimónia da entrega de três casas a desalojados do 20 de Fevereiro. A reportagem deu antena a Luís Filipe Vieira, porque as casas foram oferecidas pela Fundação Benfica, e a Ismael Fernandes, presidente da martirizada Ribeira Brava. Tinha o chefe algo a ver com esta diligência? Ele acha que sim, porque... ele é a 'notícia'. E que terá dito de tão decisivo na cerimónia para se queixar de "censura"? Classificou a atitude do Benfica de "exemplo cívico" e "exemplo bonito". Foi essa bombástica tautologia que a TV 'censurou'. Sejamos práticos: haveria ridículo 'post scriptum' se a reportagem mostrasse sua excelência a perorar e omitisse Filipe Vieira e Ismael?

Tem havido tentativas, geralmente mal sucedidas, para um regresso aos conceitos genuínos do jornalismo. Pondo-se em causa, por exemplo, o teor noticioso das inaugurações. Em definição linear, notícia é o que permite saber o que se desconhecia. Quem não sabe que é o chefe a presidir às eleiçoeiras inaugurações? Na verdade, depois de '365 dias vezes 32 anos' a inaugurar, notícia mesmo seria uma inauguração sem o chefe. Mostrar a importância de uma nova estrada para a população da Achada do Norte é importante. Ter sido o chefe a inaugurá-la não interessa patavina. Quer promoção? Pague. Bem, se pagar será com dinheiro dos outros...

A braços com essas não-notícias dos actos oficiais, os jornalistas, antevendo o desespero para produzir a peça, 'pedem' ao chefe do governo comentários sobre temas às vezes estapafúrdios, desde o bebé de Ronaldo à mosca da Patagónia - para terem algo de diferente. Cada qual pede uma opinião e depois... a televisão debate-se com o drama de meter o chefe três, quatro e cinco vezes no mesmo telejornal. Não há alinhamento que resista. É que, se não, ribombam os temidos telefonemas para a RTP e o 'post scriptum' no JM. Assim viceja o crónico 'telejardim', ramalhete de aparvalhantes 'posições' do chefe de que os jornais escritos mais depressa conseguem escapar, em parte. O chefe ofusca tudo. Desde que se diga que o Alberto João visitou o jamboree, que elogiou e foi elogiado, pespegando as suas diatribes largadas à margem, missão cumprida. Mesmo que o consumidor de informação fique sem perceber os propósitos e os objectivos do jamboree, as acções a correr no terreno, quem é que faz o jamboree - ou, mais grave, o que é sequer um jamboree.

O sistema está enraizado. A RTP, responsável pelo Serviço Público de TV, está obrigada a observar o 'pluralismo, o rigor, a isenção da informação, respeitando escrupulosamente os princípios da liberdade e da independência perante o poder político e o poder económico, designadamente face ao governo'. Apesar de não ser iliterato, chefe das Angústias infere que estas normas significam o seguinte: se lhe cortarem o pio num telejornal ou se puserem 'comunas' a falar, é caso de saneamento.

Chefe decide, está decidido. Entende que, como ganha eleições, pode ser 'juiz em causa própria', pode ser 'árbitro e jogador ao mesmo tempo'.
Fazendo contas tímidas, o grande líder deve ter, nesta eternidade jardineirista, aparecido em telejornais, noticiários de rádio e páginas de jornais para aí umas 96 mil vezes. Perante massacre de tal jaez, a oposição tende a desaparecer. Daí a solução de, em rodapé, a TV passar uns segundos de cada partido por dia, para tentar aplacar a desproporção. Ou seja, há um tempo de antena obrigatório a abrir o noticiário, com as inaugurações e as sentenças do chefe. E outro tempo de antena à beira do intervalo, com as acções que os partidos da oposição fazem para evitar a sua desintegração. Isto passa-se hoje na RTP como se passou com as direcções anteriores - conforme testemunho aqui presente. Ora, tempo de antena não faz parte dos noticiários. Os políticos criativos sabem como programar diligências com notícia.

Que interessa a quem está no poder? Ocupar os espíritos. Enquanto o governo discute os jornais, os jornais não discutem o governo. A Madeira é a única terra do mundo onde é a Política a criticar a Crítica, em lugar de ser a Crítica a criticar a Política. Só aqui, TV e jornais são notícia. Diária. Há 30 anos. E enquanto o asfixiante sistema boicota a missão das redacções, o povo não pensa no futuro de uma Região metida no beco sem saída onde se encontra. Na alaranjada arquiconfraria, a proliferação de adjuntos e assessores deveria, ao menos, libertar o chefe dos seus ímpetos exibicionistas. Um presidente não devia fazer de 'emplastro', a impingir-se às câmaras de TV o tempo todo. Quinta-feira, chefe foi à bola e apareceu em planos fixos, 'zoom in' e 'zoom out' mais vezes do que os marcadores de oito golos, além das citações e alusões nos comentários. Desta vez não haverá 'post scriptum'.

Resta esperar que, enquanto procura o regresso à sanidade, a Madeira não seja atirada para o abismo por esta desgovernação arrogante e jactante, suicida e bancarroteira, desprogramada, irresponsável, desregrada, individualista - dramaticamente perigosa. Quadros de reconhecida sensatez, mesmo da área maioritária, confessam temer que o colapso esteja para muito breve.
Fonte: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/221069-chefe-chegou-accao

Porque razão José Manuel Rodrigues é conhecido pelo Deputado - emplastro?


Outro frete do Diário para sobrevivência do CDS/PP Madeira.


Quando Luis Filipe Malheiro admitiu que a FSDM obrigava os candidatos bloseiros a inscreverem-se na JSD.


Fundação Social Democrata da Madeira. Vinte de Janeiro de mil novecentos noventa e dois.


Capítulo III


(Património)


QUINTO - 1 O Patrimonio do Instituto é constituido por:


a) Um fundo inicial próprio de dez milhões de escudos

b) receitas provenientes de qualquer iniciativa criada pelo Instituto de que resultem proventos para o mesmo:


c) Donativos, doações, heranças ou subsídios que vierem a ser-lhe concedidos;


d) redimentos dos bens que venha a adquirir;


2 - O Instituto poderá adquirir, alienar, ou onerar quaisquer bens móveis ou imóveis.


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PND denuncia manobras de intimidação. Depois das denúncias sobre a Fundação Social Democrata


O deputado do Partido da Nova Democracia (PND) à Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), José Manuel Coelho, acusou hoje o presidente do Governo Regional e do PSD/M, Alberto João Jardim, de "utilizar táticas hitlerianas" relativamente à comunicação social.

Em declarações aos jornalistas frente às instalações da RTP/M, o deputado referiu-se ao discurso de Jardim, realizado no passado fim de semana, quando este afirmou: "Desliguem-me a RTP/M e a RDP/M, que são uma porcaria. A RTP/M e a RDP/M são, neste momento, um caso de saneamento".

Para José Manuel Coelho, estas declarações do dirigente "laranja" madeirense são similares às utilizadas por Hitler quando, na década de 30 do século passado, "perseguiu e subjugou, física e psicologicamente, os grandes jornais alemães".

Por outro lado, o deputado apelou aos jornalistas para que não se deixem intimidar, mormente depois da Fundação Social Democrata (FSDM) ter tornado público que vai processar judicialmente José Manuel Coelho e todos os órgãos de informação que difundiram, anteontem, uma inicitiva do PND frente à sede da FSDM.

O deputado do PND acrescentou que "os jornalistas não devem deixar-se subjugar", numa altura em que "esta tática de coação psicológica de Jardim vai se acentuar, pois há eleições regionais para o ano".

MAX uma voz imortal, infelizmente tão esquecida

Ribeiro da Pena - Um Caso de Estudo


sexta-feira, 30 de julho de 2010

Papa escreve novo livro durante as férias


Bento XVI começou a escrever o terceiro volume da sua grande obra dedicada a Jesus de Nazaré, aproveitando o tempo de férias que está a passar no palácio de Castel Gandolfo, nos arredores de Roma.

Segundo o porta-voz do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, o Papa tem passado as últimas semanas a ler, estudar e escrever.

Ao contrário de anos anteriores, Bento XVI decidiu desta feita não passar uns dias nos Alpes, podendo assim aproveitar o “tempo perdido”, dado que em 2009 fracturou o punho numa queda, precisamente durante as férias.

O primeiro volume de “Jesus de Nazaré” foi publicado em 2007. O livro, com 10 capítulos, é dedicado à vida de Cristo (desde o Baptismo à Transfiguração). O segundo volume, dedicado à “Paixão e Ressurreição”, está concluído, encontrando-se agora na fase de tradução, devendo sair na próxima na Primavera.

O Pe. Lombardi adiantou à Rádio Vaticano que Bento XVI começou “a trabalhar em vista do final da sua obra sobre Jesus”, escrevendo sobre os chamados “Evangelhos da infância”.

Toda esta grande obra sobre Jesus começou a ser escrita nas férias de 2003, muito antes da eleição de Joseph Ratzinger como Papa.

Partido Nova Democracia contra o aproveitamento do aterro marítimo


Não é verdade que a CMF concorda a 100%

O PND está contra o aproveitamento do aterro marítimo colocado em frente à cidade do Funchal depois da intempérie de 20 de Fevereiro.

Segundo o vereador Gil Canha, o destino final dos inertes ali depositados deveria ser o encaminhamento ou para a Praia Formosa ou para a Praia do Toco, zonas de erosão costeira.

Por outro lado, o vereador do PND na Câmara do Funchal (CMF) disse não ser verdade que a CMF está 100% de acordo com o aterro em frente à cidade. Isto porque a oposição tem muitas reticências face à solução imposta pelo Governo Regional (GR).

Para o vereador, a política do "quero, mando e posso" do GR marginaliza a própria autarquia em todo este processo. "Quem está a 100% e concorda com estes factos consumados é a vereação da maioria", clarificou. Até porque o assunto nunca foi formalmente discutido nos órgãos próprios da CMF apesar da oposição ter insistido em tal discussão.

Para Gil Canha a política de facto consumado "é grave". E o que o GR está agora a fazer é "cumprir formalidades" para uma decisão que está tomada desde o início. Lembra que o impacte ambiental e paisagístico é tremendo e que, para fazer a defesa marítima daquele aterro, vão gastar-se muitos milhões e outros tantos em manutenção. Numa altura em que os países mais desenvolvidos do mundo fazem o contrário (fazem um recuo estratégico e planeado da zona costeira).

Além disso, não está clarificado se o aterro coloca ou não em causa a operacionalidade do porto do Funchal.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Furto de boneco de Rodrigues chega à Assembleia da República.Rodrigues anunciou à AR que vai responder por escrito a processo movido pelo PND


A comissão de Ética da Assembleia da República notificou esta semana o deputado do CDS-PP José Manuel Rodrigues a informar sobre "o que se lhe oferecer relativamente ao teor da notificação recebida, referente ao processo do qual se pretende a prestação de declarações como arguido".

Em causa, está um processo movido por José Manuel Coelho, do PND, relativamente a um episódio de 2008, em que o líder do CDS/PP terá posto fim a uma paródia do deputado da Nova Democracia à porta do Tribunal da Vara Mista e terá retirado um boneco, que imitava em tamanho real José Manuel Rodrigues.

Na altura, José Manuel Coelho justificou o uso do acessório com o facto de o CDS/PP ter sido o primeiro partido a apresentar uma queixa contra a Fundação Social Democrata, mas que teria deixado cair esta causa, contra a qual o PND se manifestava. Coelho não quis ser acusado de roubar os direitos de autor da iniciativa e fez-se acompanhar por um sósia em plástico de José Manuel Rodrigues, que não apreciou a brincadeira e tirou o boneco à mini-comitiva do PND, como noticiou então o DIÁRIO, sustentando haver um "abuso do uso de imagem".

José Manuel Coelho entregou uma queixa acusando o centrista de furto, que agora chegou a São Bento. José Manuel Rodrigues nem esperou o término do prazo fixado pela comissão para responder. "Informo que desejo usar a prerrogativa de depor por escrito", diz o deputado. O madeirense aproveita ainda para esclarecer quer o presidente, quer os membros da comissão de Ética que se trata de "um processo com origem em iniciativas político partidárias, no mínimo insólitas, da parte do queixoso".

Para justificar este argumento anexou uma cópia da notícia do DIÁRIO, que deu conta deste incidente. A comissão só se vai pronunciar sobre o tema em Setembro.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fundação Social Democrata é "fanchote"


O deputado único do PND, José Manuel Coelho, apontou hoje que a Fundação Social Democrata (FSD) é um "fanchote", já que "recebe fundos ilicitamente das empresas do regime".

"As empresas do regime dão imensos fundos à FSD e a mesma não cumpre as funções a que se compromete, que é o serviço público de utilidade à comunidade", disse, frisando que a fundação "apenas persegue objectivos político-partidários".

José Manuel Coelho afirmou ainda que a FSD só entrega bolsas de estudo "aos estudantes que têm o cartão laranja", que beneficia "ilicitamente da isenção de impostos". "Se eles realmente perseguem fins altruístas, onde estavam eles na tragédia do 20 de Fevereiro", interrogou, vincando logo depois que "ainda não deram um único donativo às pessoas que perderam as suas casas".

O deputado do PND disse ainda que fez queixa no Ministério público contra a FSD para "abolirem a fundação" que é "uma fraude".

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira viu ontem rejeitado o pedido do tribunal do Funchal, provocado pela queixa do deputado do PND


Recusa de levantamento de imunidade parlamentar pára processo a Mendonça

A Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) rejeitou ontem o pedido do Tribunal Judicial do Funchal para levantamento da imunidade ao seu presidente, Miguel Mendonça.

O líder parlamentar do PSD, Jaime Ramos, congratulou-se com o resultado da votação secreta (33 contra, cinco a favor e uma abstenção), sustentando que a decisão de suspender o deputado do PND, José Manuel Coelho, não foi da responsabilidade de Mendonça, mas do "plenário, que é soberano". Na opinião de Coelho, a decisão representa "a subversão total do Estado de direito".

Na participação criminal feita à Procuradoria-Geral da República, o PND alega que ao presidente da ALM "cabia não apenas o direito e a competência, mas o dever de recusar" os requerimentos do PSD que, primeiro, propuseram a suspensão de Coelho e o levantamento da imunidade - por ter desfraldado no plenário de 5 de Novembro de 2008 a bandeira nazi com que conotou a maioria social-democrata - e, depois, determinaram o adiamento dos plenários. Acusa também Mendonça de, através de ordem a agentes de segurança privada, o ter impedido de entrar no parlamento.

Apresentando como factos o "impedimento ou constrangimento do livre exercício das funções" e a "suspensão ilícita" ou "arbitrário boicote à actividade parlamentar", o deputado do PND, que neste processo é representado pelo advogado João Nabais, pediu instauração de procedimento criminal contra Miguel Mendonça por alegada prática de um crime de suspensão ou restrição ilícita de direitos, liberdade e garantias. E ainda de outro crime de coacção contra órgãos constitucionais, com previstas penas de prisão superiores a cinco anos. O não levantamento da imunidade faz com que este processo, como dezenas de outros, fique parado num tribunal madeirense.

Contra redução de salários

No plenário de hoje, o penúltimo antes das férias, os deputados madeirenses vão apreciar e votar um projecto de resolução do PSD que pede a declaração de inconstitucionalidade das normas da Lei n.º 12-A/2010 que aplicam aos deputados e membros do governo regional da Madeira a redução em cinco por cento do vencimento dos titulares de cargos políticos.

Contra esta medida, incluída, por proposta de Pedro Passos Coelho, nos planos de redução do défice e de controlo da dívida previstos no plano de austeridade, o PSD-M alega que, nos termos da Constituição, "o estatuto dos titulares dos órgãos de governo próprio das regiões autónomas é definido nos respectivos estatutos político-administrativos". No caso da Madeira, o estatuto revisto em 1999 garante que "o estatuto remuneratório [dos referidos políticos] constante da presente lei não poderá, designadamente em matéria de vencimentos, subsídios, subvenções, abonos e ajudas de custo, lesar direitos adquiridos".

(Com a devida vénia ao Público)

Incompetente!


Terminou o seu tempo, Sr. Deputado

“A Assembleia Regional não tem poder para suspender um mandato”, “é necessário que seja movido um processo e que haja uma acusação do M. P.


Atitudes de um ditador.


Mais cínico é impossível. PORTAS QUER AJUDAR PSD A RECTIFICAR O ERRO DA REVISÃO CONSTITUCIONAL


Jardim não reduz salários de políticos na Madeira e mantém acumulação de reformas