terça-feira, 31 de março de 2009

Os madeirenses estão pobres ( muito pobres) e pagam sempre mais (muito mais).


















"Entre nós é vergonhoso reconhecer a própria pobreza; mas pior do que isso é não esforçar-se para escapar dela."
(Tucídides)

Eu apoio a decisão de D. Jorge Ortiga

Preservativo

D. Jorge Ortiga defende declarações do Papa












O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, lamentou hoje, no Porto, que "o pensamento do Santo Padre esteja a ser maltratado" na questão do uso do preservativo.

"No contexto em que as suas palavras foram pronunciadas, há uma mensagem muito mais vasta que Portugal não quis ouvir", sustentou D. Jorge Ortiga, referindo-se à mensagem transmitida pelo Papa Bento XVI durante a sua recente viagem oficial ao continente africano.

Nessa sua mensagem, o Papa disse que a Sida não se combate só com dinheiro "nem com a distribuição de preservativos que, ao contrário, aumentam o problema".

À margem do Seminário Nacional Espiritualidade no Hospital, a decorrer até quarta-feira, no Hospital de S. João, no Porto, D. Jorge Ortiga escusou-se a comentar a posição entretanto assumida por responsáveis da Igreja Católica portuguesa, considerando que "é tempo de olharmos para outras dimensões e não reduzirmos uma mensagem tão vasta".

Responsáveis da Igreja Católica portuguesa admitiram que "em condições extremas" os preservativos podem ajudar a resolver o problema da sida, ressalvando, porém, que o combate à epidemia passa "antes de mais pela educação" do que pela utilização de contraceptivos.

O bispo do Porto, D. Manuel Clemente, defendeu que "a grande solução" para o problema da sida "é comportamental", sendo o preservativo um "expediente" que poderá ter "o seu cabimento nalguns casos".

"Expedientes são expedientes, mas a grande solução para o problema da sida, como para outro tipo de problemas, tem que ser comportamental e portanto não devemos confundir o que é um expediente e o que é a solução. São coisas diferentes", sustentou D. Manuel Clemente.

Num comunicado disponível no site da sua diocese, o Bispo de Viseu, Ilídio Leandro, defendeu que quando os doentes infectados com Sida têm uma vida sexual activa têm uma "obrigação moral de se prevenir e de não provocar a doença na outra pessoa".

"Aqui, o preservativo não somente é aconselhável como poderá ser eticamente obrigatório", afirmou o bispo, alegando, no entanto, que o Papa tem defendido a sua doutrina e que é natural que não afirme que "banaliza o valor, o sentido e a vivência da sexualidade".

Também o bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, defendeu que "proibir o preservativo é consentir na morte de muitas pessoas" e que as pessoas que aconselham o Papa deviam ser "mais cultas".

Com a devida vénia: Diário de Noticias Lisboa

Procura-se legenda para esta foto.


"O mais importante é alterar-se a política de despesa regional e isso não vai lá nem com um orçamento rectficativo."




Com a devida Venia : Tribuna da Madeira ( Tribuna Economia)

segunda-feira, 30 de março de 2009

C.ª de Lobos já gastou os quatro milhões

A nova biblioteca levou um quarto do dinheiro pedido emprestado à banca

Dos quatro milhões de euros que Câmara de Lobos pediu à banca, no final do ano passado, já só sobra a dívida. O empréstimo já foi todo usado para pagar 18 obras, algumas das quais recentemente inauguradas por Alberto João Jardim.

A maior parte do dinheiro foi gasto para pagar a comparticipação autárquica da construção da nova biblioteca municipal. Foi mais de um milhão de euros, para viabilizar um projecto cujo orçamento ultrapassa os quatro milhões. A biblioteca está praticamente pronta e, em breve, deverá estar à disposição de Jardim, para mais um acto inaugural.

Os quatro milhões pedidos pela equipa de Arlindo Gomes viabilizaram investimentos superiores a 22 milhões de euros.

Dos 18 projectos concretizados, apenas quatro não são estruturas viárias. Além da nova biblioteca municipal, contam-se a construção de instalações de apoio à manutenção de espaços públicos e jardins, a colocação de abrigos de paragem em todo o concelho e a recuperação de espaços públicos junto à igreja do Garachico. Estes três investimentos representam 347 mil euros do empréstimo contraído.

Neste momento, a autarquia câmara-lobense tem um conjunto de outras obras em curso, para as quais existe cabimento orçamental, mas não está garantido o dinheiro.

No final do ano passado, quando o orçamento do município para o ano em curso foi a aprovação pela Assembleia Municipal, Arlindo Gomes admitiu a possibilidade de ser necessário recorrer a novo empréstimo, de forma a garantir a viabilização de todos os projectos em curso.

Depois disso, a situação financeira da autarquia ficou muito mais complicada, quando o gestor madeirense do FEOGA desaprovou o financiamento de mais de dois milhões de euros de um caminho municipal e obrigou à devolução do montante em causa. A Câmara Municipal ainda não resolveu a situação, mas já disse que ia pedir ajuda ao Governo de Jardim. No entanto, não tem como afastar de todo a probabilidade de ter de recorrer à banca.

Se assim for, um eventual empréstimo para as obras em curso fica muito mais condicionado.

Empréstimo polémico

Quando foi anunciada a contracção do empréstimo de quatro milhões, em Setembro passado, o desagrado não surgiu apenas da oposição. Sectores do PSD manifestaram a sua discordância, mas apenas o presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos deu a cara na manifestação desse desacordo.

Arlindo Gomes lembrou que o empréstimo fazia parte do orçamento aprovado para 2008 e garantiu que se tratava de uma boa opção de gestão municipal.

O presidente da Câmara disse ainda que a autarquia era das que tinha maior capacidade de endividamento e que, só assim, seria possível concretizar uma série de projectos pendentes.

A oposição interna não gostou de saber que, em caso algum, caberá à gestão de Arlindo Gomes a amortização do dinheiro pedido, por existir um período de carência de cinco anos e Arlindo Gomes só poder concorrer a mais um mandato (quatro anos).
























Élvio Passos

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

Um comentario na edição electrónica DIÁRIO

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

A nova biblioteca levou um quarto do dinheiro pedido emprestado à banca : Um Milhão de euros, repito, 1.000.000€, para uma biblioteca municipal que vai ficar a meia dúzia de quiilómetros do Funchal! Aqui, capital da RAM e onde se concentra a população com maior nível de instrução (alguém duvida ?!), tem (terá) uma biblioteca que garantidamente não atinge este valor. Provavelmente, para rentabilizar o investimento terão no futuro de vender poncha e niquita ! E depois temos o Sr. Presidente da República a dizer aos políticos que há que fazer uma análise de custo/benificio antes de se avançar com uma obra. Viva o POVO SUPERIOR!

NOVA DEMOCRACIA - MADEIRA com especial destaque no semanário EXPRESSO








Madeira: isto só vídeo!

Bandeira nazi, relógios de cozinha, faixas brancas, espreguiçadeiras e óculos de sol, são as armas utilizadas pelo Partido Nova Democracia, que encontraram na sátira, na ironia e o no humor a melhor forma de fazer oposição na Madeira.Uma forma pouco convencional de fazer política que tem como "objectivo" último "denunciar e combater o regime jardinista".

Com acções mais ou menos arrojadas que acabam invariavelmente no YouTube, através do auto-intitulado 'PND-TV', o ex-deputado, José Manuel Coelho, e o actual deputado do PND-M, Baltazar Aguiar continuam a agitar as águas da sociedade madeirense.Com acções mais ou menos arrojadas, o ex-deputado, José Manuel Coelho, e o actual deputado do PND-M, Baltazar Aguiar continuam a agitar as águas.Na semana passada, Baltazar Aguiar recebeu Jaime Gama na Assembleia da Madeira com uma tarja dizendo "Leve o Bokassa branco consigo", justificando que não iria participar em manobras de branqueamento do regime de 31 anos de Alberto João Jardim.

Um mês antes o deputado do PND resolveu trancar o carro de Jaime Ramos, que estava estacionado em cima do passeio junto à Assembleia Legislativa da Madeira, com uma carrinha de seis lugares. Um agente da PSP pergunta a um militante do PND, quem é que tinha estacionado "a carrinha" ali, mas não fez nenhum reparo em relação ao 'todo o terreno'de Jaime Ramos, que acabou por ser retirado do local com grande aparato, pelo motorista do líder da bancada laranja.

Ao longo dos últimos dois anos houve momentos de sátira como o d' "O Museu dos Coches", em que o ex-deputado Coelho aponta para o parque automóvel da Câmara Municipal do Funchal com veículos topo de gama.Houve momentos de ironia como a "Troca do Savoy por abica burros", em que o deputado do PND criticou um negócio de cinco milhões de euros envolvendo a Câmara Municipal do Funchal, um terreno baldio e a construção de um novo hotel de Joe Berardo e Horácio Roque, com 16 andares no centro do Funchal.Mas não faltaram momentos de seriedade, e de luta contra aquilo que consideravam ser um aproveitamento de dinheiros públicos.

Foi a caso da distribuição de um total de 7.500 euros a pessoas reformadas com mais de 70 anos. Nesse dia de Janeiro, a fila chegou às dezenas de metros, com o PND a receber os mais rasgados elogios da parte de quem recebia o dinheiro.Esta forma pouco usual de fazer política deixou Alberto João Jardim exasperado, o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira desconcertado e a maioria dos deputados atónitos.

A opinião pública divide-se entre aqueles que criticam e o os que aplaudem o PND-M, mas ninguém fica indiferente.Situações como o desfraldar da bandeira nazi na Assembleia, a suspensão ilegal do mandato do deputado José Manuel Coelho, levaram a situações de extremo, a desacatos e supostas agressões.

O presidente da Assembleia, Miguel Mendonça, viu-se obrigado a suspender os trabalhos por várias vezes. Num dos incidentes, Baltazar Aguiar que fazia uso da palavra, não gostou das 'bocas' da bancada do PSD e dirigiu-se a Jaime Ramos para pedir explicações.

(Com a devida vénia ao semanário EXPRESSO)

domingo, 29 de março de 2009

PND censurado















Apesar de as suas iniciativas serem sucessivamente censuradas pela Comunicação Social do regime, nomeadamente pelo auto-denominado "independente", a irreverência do PND soma e segue. Por que será que as Raposas Têm medo de um simples Coelho?

Com a devida Venia : Tribuna da Madeira

DIREITO DE RESPOSTA:

Esclarecimento do deputado do relógio















Na edição d
a revista "Mais" do DN, do domingo 1 de Junho de 2008, foi referido na secção "Este Planeta" que o deputado do PND "ainda não conseguiu chegar um dia a tempo e a horas às sessões plenárias" da Assembleia Legislativa Regional. Ora, essa afirmação não é exacta e até é maldosa. Podem acusar-me de tudo, até já me chamaram de "marionete de meninos bem" mas (calma aí!) nunca, em caso algum, me poderão acusar de faltar aos meus compromissos, de ser retardatário ou pouco pontual na minha actividade tribunícia. Chegar tarde ao parlamento é coisa que não faço, Sr. Calisto! Se se informar, verá que, por regra, estou lá religiosamente às 9.00 horas da manhã, sou mesmo dos primeiros a chegarem àquela santa casa da democracia e do espectáculo mediático. Com duas excepções porém, verificadas nos dias em que compareci sob protesto e ornamentado com um invejável relógio de cozinha, agora conhecido e comercializado como relógio de peito. Nesses dias, sim, compareci tardiamente! Mas fi-lo de modo pensado e deliberado, como convinha à boa divulgação daquela minha iniciativa política, para a qual o DN deu o seu contributo, de que estou agradecido, mas de que não ficarei penhorado ou aprisionado, a ponto de deixar passar sem protesto provocantes e falsas referências à minha suposta falta de pontualidade.
O ex-deputado Único do PND que cumprimenta todos os estimados leitores do Diário a partir da sua toca."

Com os melhores cumprimentos

Funchal, 20 de Março de 2009
O respondente
José Manuel Coelho.

Com a devida vénia: Revista mais do Diário de Noticias

quinta-feira, 26 de março de 2009

PARABÉNS Prof. Virgílio Pereira

"A alternância no poder é um pilar da democracia"

Virgílio Pereira apoia afirmações de Monteiro Diniz e defende limite de mandatos






















Histórico do PSD-M reconhece que 33 anos do mesmo partido no poder afectam a qualidade da democracia na Madeira.

O Representante da República afirmou, depois da audiência com Jaime Gama, que um dos problemas da democracia, na região, é o facto de apenas um partido exercer o poder, desde 1976. Algo que resulta da "vontade do povo da Madeira", como sublinhou Monteiro Diniz, mas que afecta a vida política regional.

Uma leitura que é apoiada por um militante histórico e fundador do PSD-M. Virgílio Pereira concorda, "em absoluto", com Monteiro Diniz e lembra que é isso que tem afirmado, "ao longo de muitos anos", na comunicação social madeirense.

"Para mim, a alternância no poder é um dos pilares de sustentação da democracia e a possibilidade de uma melhor qualidade dessa democracia", afirma.

Tal como o Representante da República, lembra que a alternância de poder só pode ser decidida "pelo eleitorado". Virgílio Pereira lança algumas questões, nomeadamente se a alternância deve ser, apenas, "no seio do partido" do poder, ou com partidos diferentes.

Monteiro Diniz também fez referência ao facto de, além de ser o mesmo partido a governar a Região desde 1976, desde 1978 que o Presidente do Governo Regional também é o mesmo: Alberto João Jardim.
Limites para todos Virgílio Pereira não tem dúvidas em afirmar que "a limitação de mandatos deveria fazer parte da lei geral portuguesa". Sobretudo porque, garante, "traria um fundo de verdade".

Limitar o número de vezes em que um político se pode candidatar a um cargo, sucessivamente, é algo que, para o ex-Presidente da Câmara Municipal do Funchal, deveria ser aplicado "desde o mandato do Presidente da República, como já é, passando pelo de primeiro-ministro e pelas outras governações". Uma lista da qual, "evidentemente", não exclui o cargo de Presidente do Governo Regional.

"A limitação de mandatos deveria entrar na própria sociedade civil, nas corporações, nos sindicatos, nas associações desportivas", justifica.

No entanto, mais uma vez, recorda que tudo, inclusive a manutenção dos mesmos políticos no poder, depende da vontade do eleitorado. "Se querem assim... Para mim, no entanto, é óbvio que a qualidade da democracia melhoraria".

Embora apoie as críticas à falta de alternância, Virgílio Pereira faz um reparo: "Só vejo preocupações de certos comentadores, políticos e comunicação social, em relação à Madeira e não vejo preocupações com outros casos".


Jorge Freitas Sousa

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

quarta-feira, 25 de março de 2009

"O regime agravou o seu pendor antidemocrático"


















Veja o vídeo da acção do PND-M na vinda do Presidente da Assembleia da República à Madeira, clicando no seguinte endereço referente ao Diário de Notícias:

http://dn.sapo.pt/galerias/videos/?content_id=1179515&seccao=Portugal

NOVA DEMOCRACIA quer discutir democracia da Madeira em São Bento














































(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

Uma ilha altamente Kultural…


ANTÓNIO CRUZ

Temos Museus, belos Museus, seja na capital do arquipélago, seja a pouco tempo de distância (como é o casoda Calheta), em que os visitantes mais assíduos são asmoscas e o pó. O que vale é que ainda existe uma meia dúzia de interessados que se deslocam para enriquecerem a sua bagagem cultural. Não fosse isso…
Temos uma quase completa ausência de programas culturais no canal regional. E os poucos, muito poucos, que vamos tendo, salvo honrosas excepções, mostram sempre as mesmas caras, os mesmos olhares vazios, as mesmas posturas de frete, a mesma falta de criatividade e dom de palavra… Temos “escritoras” invejosas e mesquinhas, vaidosas e arrogantes, e de muito baixa
formação a todos os níveis, cujo objectivo é denegrir o trabalho da “concorrência”.
Felizmente que outros/as há que são o oposto das meretrizes da cultura local…Não
fosse isso…
Temos “pintoras” e “pintores” que, quando chamados a colaborar em iniciativas filantrópicas
dizem não ter tempo nem motivação para o fazer. Felizmente que outros
há que o têm, até porque não se esqueceram dos seus passados de dificuldades…
Temos “actores” arrogantes e bacocos que quando pisam o palco – sobretudo o da vida – enchem de tal forma a peitaça que parecem ir rebentar a qualquer instante. Felizmente
que há os outros que fazem do teatro uma paixão, e vivem-no como paixão que é. Estes são os que sabem pisar todos os palcos da vida. Inclusive os dos teatros.
Temos dirigentes desportivos que, por não gostarem do que ouvem e vêem na televisão, toca a sair de casa e ir oferecer pancada (e o que mais vier a jeito) a moderadores, jornalistas, comentadores e a todos que lhes aparecerem pela frente.
Temos músicos (compositores alguns) que fogem como o diabo da cruz de compor uma musiquinha para um qualquer Festival ou Concurso. Dizem que andam a estudar…Felizmente que, ao que parece, há outros que preferem continuar “burros” e participam com o seu trabalho e a sua generosidade neste tipo de ideias e projectos que são de enaltecer.
Temos júris de concursos literários, pictóricos, festivaleiros e afins que estão abaixo de qualquer consideração, honorabilidade, imparcialidade ou isenção. Felizmente que temos alguns elementos desses júris mal paridos que têm dignidade e colocamna ao serviço da transparência e da honra. Não fosse isso…
Temos “famiglias” (tristes) que organizam eventos como meio de autopromoção.
Felizmente que temos gente que não pactua com essa forma de estar e que consegue fazer coisas positivas e em prol de uma cultura verdadeira e que pretende ser uma mais valia para as gentes locais. Se não fossem eles…
E depois não temos os críticos. Não temos os críticos que saibam ler e interpretar um livro. Não temos críticos que saibam ler e interpretar um quadro. Ou uma escultura.
Ou uma peça de teatro. Ou um concerto erudito. Ou um graffiti. Ou um filme fora do circuito comercial. Porque não tiveram formação para tal. Porque não lhes interessa crescer culturalmente, limitando-se a relatar factos que são óbvios para toda a gente. Porque estão acomodados. Porque estão amarrados e amordaçados. Porque têm medo de chamar os bois (ou o feminino dos ditos) pelos nomes.
Ditosa Kultura regional. A quanta distância (ainda) te encontras da palavra
C-U-L-T-U-R-A.
(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

segunda-feira, 23 de março de 2009

ACÇÃO PND-M «LEVE O BOKASSA CONSIGO»

Baltasar Aguiar disse a Jaime Gama para levar líder madeirense para o continente

Líder do PND-M chama «Bokassa branco» a Jardim





















O presidente do PND-M, Baltasar Aguiar, justificou, esta segunda-feira, que não foi à audiência com o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, por se recusar a branquear o regime de 31 anos de Alberto João Jardim, informou a Agência Lusa.
«Não vou participar em manobras de branqueamento», disse à comunicação social o líder do PND-M que recebeu Jaime Gama à entrada da Assembleia Legislativa com uma tarja dizendo «Leve o Bokassa branco consigo».
«Nós percebemos que Jaime Gama vinha com um discurso bem treinado, bem engatilhado para legitimar um regime inaceitável que é o que existe na Madeira», realçou.
A 25 de Maio de 1997, Jaime Gama, na qualidade de deputado à Assembleia da República, chamou «Bokassa branco» a Alberto João Jardim pelo regime político instaurado na Madeira mas 11 anos depois, no XI Congresso Nacional da ANAFRE, elogiou a democracia na Madeira e o papel «ímpar» do presidente do Governo Regional na história da Madeira.
Baltasar Aguiar disse ainda esperar por uma resposta de Jaime Gama ao pedido solicitado pelo PND-M para que seja cedido um espaço na Assembleia da República para um debate no dia 25 de Abril sobre a situação política na Região.

(Com a devida vénia ao IOL-Diário)

PND desmistifica notícias sobre despedimentos na empresa DN





















O PND realizou, ontem, uma iniciativa partidária junto ao Anadia, para «desmistificar« aquilo que considera ser «uma manobra da administração do grupo Blandy». Em causa, estão as recentes notícias que dão conta de despedimentos no Diário de Notícias, tendo aquele partido acusado os responsáveis da empresa de estarem a «usar falsamente o pretexto da existência e distribuição gratuita do Jornal da Madeira para dizer que a suposta concorrência desleal causa prejuízos financeiros ao DN». Ora, no entender do PND, trata-se de uma «falácia da administração do DN», justificando que o JM «já há sete anos que é distribuído gratuitamente pelas portas e pelas pessoas e nunca o DN disse que dava prejuízos». O PND acrescenta que a empresa sempre teve lucros «na ordem dos milhões de euros e agora, por causa da crise, já quer aproveitar-se para despedir os trabalhadores, nomeadamente, os jornalistas que são aqueles que menos ganham e menos podem», enquanto «os senhores do grupo Blandy ganham milhões». Face a tudo isto, o partido solidarizou-se com os jornalistas e exigiu a redução das «mordomias» dos actuais 11 administradores.

(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)

domingo, 22 de março de 2009

Entrevista à RDP Madeira



Oiça aqui a entrevista à RDP Madeira no passado dia 22 de Fevereiro.

Com a devida venia : Apontamentos sem nome

Recomenda-se este video.

Será preciso relembrar ?

“Acreditar em Jesus não é mera adesão teórica”

Cónego Manuel Martins pediu “gestos concretos” de entrega e de serviço a terceiros













O Cónego Manuel Martins apelou a uma resposta empenhada dos fiéis aos desafios de Deus na homilia dominical na Igreja da Sé. Em detrimento da indiferença e comodismo, Manuel Martins pediu “gestos concretos” de entrega e de serviço capazes de transmitir alegria e esperança a terceiros.

“Acreditar em Jesus não é mera adesão intelectual, teórica a certas verdades da Fé, mas é escutar Jesus, acolher a sua mensagem e os seus valores”, afirmou Manuel Martins. O cónego recordou que a entrega aos 'irmãos' deve fazer parte da caminhada diária de quem segue a mensagem e os valores de Jesus.

Artur de Freitas Sousa

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

sábado, 21 de março de 2009

Procura-se legenda para esta foto


PND espera resposta: debate sobre democracia na Madeira no parlamento nacional



O Partido da Nova Democracia (PND) pretende realizar, em Lisboa, no dia 25 de Abril, uma conferência/debate sobre a qualidade da democracia na Madeira.

A ideia é envolver personalidades de todos os quadrantes sociais e políticos, mas especialmente deputados, ex-líderes partidários e parlamentares regionais, membros da comunidade madeirense residente no continente, jornalistas, bem como constitucionalistas e juristas de renome.

O local para este evento ainda não está definido, mas o PND privilegia a 'casa da democracia' do país. Nesse sentido, endereçou esta semana um pedido ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, no sentido deste não só participar no debate como também disponibilizar um espaço no parlamento nacional para o efeito. Ao que apurámos, Gama ainda não respondeu a esta solicitação.

Na carta que o deputado do PND, Baltasar Aguiar, dirigiu ao presidente da Assembleia da República, chama-se à atenção para o "simulacro de democracia" vigente na Madeira, bem como para a sua "actividade parlamentar muito limitada".

Recorda-se que na Assembleia regional "as iniciativas da oposição são escusadas, a fiscalização governamental não funciona (a maioria não aceita a constituição de comissões eventuais ou de inquérito) e o debate político com o Governo não tem lugar (nesta Região não há debates periódicos, o Governo recusa-se a participar em debates sectoriais e os seus membros pura e simplesmente não comparecem na Assembleia".

O PND lembra ainda os insultos à dignidade e agressões morais aos deputados da oposição e a forma como representantes do Estado Português "continuam a fechar os olhos a esta realidade", "como sucedeu na última visita do Presidente da República".

A escolha da data para o debate - 25 de Abril - tem uma justificação: é para realçar que na Madeira não se comemora o dia que trouxe a democracia ao país.

Jorge Freitas Sousa

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

Fotos da MADEIRA NOVA











PND pede sala no Parlamento

Partido da Nova Democracia na Madeira escreveu a Jaime Gama a pedir um debate sobre a democracia na Assembleia da República.

















O PND/Madeira quer "encostar à parede" o presidente da Assembleia da República, que hoje chega ao Funchal a meio da tarde, para uma visita de três dias. Baltazar Aguiar, deputado da Nova Democracua, solicitou por carta a Jaime Gama a disponibilização de um espaço, "qualquer um: uma sala de reuniões, um hall interior, uma área nos passos perdidos - o que for possível", para a realização de uma conferência sobre a experiência de 35 anos de democracia na Madeira.

O PND propõe a data de 25 de Abril reagindo, assim, proactivamente à "proibição jardinista" das comemorações da Revolução.

"Queremos fazer uma conferência/debate na AR aberta a todos: políticos nacionais e regionais, deputados regionais e nacionais, jornalistas nacionais e regionais, membros da comunidade madeirense no continente. Temos já muitos contactos feitos com alguns ilustres insulares radicados em Lisboa, opinion makers nacionais e regionais, especialistas em direito constitucional e direitos liberdades e garantias", disse o dirigente.

Na passada semana, Baltazar Aguiar e Gil Canha deslocaram-se a Lisboa para dar "os primeiros passos de preparação da dita conferência e reunimos, entre outras personalidades, com o vice-presidente da Assembleia da República, Manuel Alegre, que se mostrou "favorável à iniciativa".

L.B

Com a devida vénia: Diário de Notícias

sexta-feira, 20 de março de 2009

Será que Jaime Gama vem devolver o troféu que recebeu em 22 Julho 2008 do PND - Madeira






































Nota: http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=995448

Porque razão montaram esta tenda no parque de estacionamento de Câmara de Lobos?

























Visita de Sua Majestade, Mohammed VI, Rei de Marrocos ao concelho de Câmara de Lobos?

Jantar de Solidariedade para com a população de Câmara de Lobos. (sopa dos pobres)?

Encontro de caciques, oportunistas, situacionistas, prepotentes e autoritários?

Encontro gente poderosa para preparar a construção de uma nova religião para o Papadas?

Jantar congestiona Câmara de Lobos

Os automobilistas tiveram que procurar soluções de recurso














A montagem da tenda no parque de estacionamento.

A montagem de véspera da tenda que vai albergar o jantar de hoje à noite do PSD, motivou já desde ontem uma dificuldade acrescida na procura de estacionamento no interior da cidade de Câmara de Lobos.

Uma dificuldade verificada ao longo do dia de ontem e que deverá prolongar-se até amanhã. A razão é a interdição do parque de estacionamento situado junto à baía, para a realização do jantar concelhio dos social-democratas.

Com o amplo espaço de parqueamento automóvel vedado ao público já desde ontem de manhã, para efeitos de montagem da grande tenda que vai acolher a iniciativa partidária, muitos automobilistas viram-se obrigados a procurar outras alternativas, que no centro da cidade câmara-lobense escasseiam. Daí um maior congestionamento de trânsito local, particularmente nas artérias centrais, com muitos condutores a recorrer mesmo aos passeios pedestres para 'estacionar'.

Orlando Drumond

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA